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Idealizado do novo partido diz que, caso seja vontade do governador, ele fará convite aos integrantes da sigla
Riva pede que membros do PSD deixem cargos
Com a criação oficial do PSD, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), pede que os membros do PP que irão para o novo partido e fazem parte do staff de Silval Barbosa (PMDB) entreguem os cargos. Para ele, se o governador quiser, chamará por escolha própria o PSD para fazer parte do governo.
O secretário de Ciência e Tecnologia, deputado federal licenciado Eliene Lima, e o presidente de Centro de Processamento de Dados (Cepromat), Wilson Teixeira, o Dentinho (PP), vão deixar o PP e migrar para o PSD.
Para Riva, esses cargos são indicação do PP e por bem é melhor entregá-los. “Desde o começo eu defendi isso. É uma questão de independência. E se a pessoa for boa no cargo, o governador irá querer continuar com ela. Para mim não importa o partido, até porque tem secretário que não é do meu partido e que me atende muito melhor do que gente que é do PP. O que importa é o trabalho da pessoa”, disse Riva.
Na sessão plenária de ontem, Riva usou a tribuna para falar das diretrizes partidárias. Como o principal fundador do PSD, o prefeito São Paulo, Gilberto Kassab, o deputado disse que a legenda é “de centro”, não é de direita e nem de esquerda.
Porém, em seu discurso, Riva adotou um tom crítico ao governo, disse que não se pode confundir “governabilidade com subserviência”. “A falta de um contraponto ao governo é prejudicial para a sociedade porque há um desequilíbrio. Nós vamos cobrar sim, porém não deixaremos de ajudar o governo naquilo é preciso”, disse Riva.
Ele ainda citou o deputado Percival Muniz (PPS), que faz um “bom papel de oposição”, pois faz suas críticas e apontamentos, mas não deixa de aprovar projetos do governo que são bons para sociedade.
Riva ainda agradeceu o empenho de todos na criação do PSD. O deputado é o principal articulador da criação da nova legenda no Estado.
Pela força política que tem, Riva conseguiu arregimentar três deputados federais Homero Pereira (PR) e Roberto Donner (PP) e Nery Geller (PP) e mais quatro deputados estaduais, além do próprio Riva, irão mudar de partido, Walter Rabello, Airton Português e Luizinho Magalhães, todos do PP. Este último deputado é suplente e está na vaga de Antônio Azambuja, atual secretário de Esportes do Estado.
Além disso, o PSD em Mato Grosso contabiliza 51 prefeitos e cerca de 350 vereadores. Com a aprovação da criação do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as lideranças terão praticamente nove dias para fazer a filiação ao PSD, caso queiram disputar as eleições municipais do ano que vem.
O secretário de Ciência e Tecnologia, deputado federal licenciado Eliene Lima, e o presidente de Centro de Processamento de Dados (Cepromat), Wilson Teixeira, o Dentinho (PP), vão deixar o PP e migrar para o PSD.
Para Riva, esses cargos são indicação do PP e por bem é melhor entregá-los. “Desde o começo eu defendi isso. É uma questão de independência. E se a pessoa for boa no cargo, o governador irá querer continuar com ela. Para mim não importa o partido, até porque tem secretário que não é do meu partido e que me atende muito melhor do que gente que é do PP. O que importa é o trabalho da pessoa”, disse Riva.
Na sessão plenária de ontem, Riva usou a tribuna para falar das diretrizes partidárias. Como o principal fundador do PSD, o prefeito São Paulo, Gilberto Kassab, o deputado disse que a legenda é “de centro”, não é de direita e nem de esquerda.
Porém, em seu discurso, Riva adotou um tom crítico ao governo, disse que não se pode confundir “governabilidade com subserviência”. “A falta de um contraponto ao governo é prejudicial para a sociedade porque há um desequilíbrio. Nós vamos cobrar sim, porém não deixaremos de ajudar o governo naquilo é preciso”, disse Riva.
Ele ainda citou o deputado Percival Muniz (PPS), que faz um “bom papel de oposição”, pois faz suas críticas e apontamentos, mas não deixa de aprovar projetos do governo que são bons para sociedade.
Riva ainda agradeceu o empenho de todos na criação do PSD. O deputado é o principal articulador da criação da nova legenda no Estado.
Pela força política que tem, Riva conseguiu arregimentar três deputados federais Homero Pereira (PR) e Roberto Donner (PP) e Nery Geller (PP) e mais quatro deputados estaduais, além do próprio Riva, irão mudar de partido, Walter Rabello, Airton Português e Luizinho Magalhães, todos do PP. Este último deputado é suplente e está na vaga de Antônio Azambuja, atual secretário de Esportes do Estado.
Além disso, o PSD em Mato Grosso contabiliza 51 prefeitos e cerca de 350 vereadores. Com a aprovação da criação do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as lideranças terão praticamente nove dias para fazer a filiação ao PSD, caso queiram disputar as eleições municipais do ano que vem.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/74709/visualizar/
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