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Nacional
Segunda - 26 de Setembro de 2011 às 03:29

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O Hospital Estadual de Saracuruna, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense), abriu sindicância para apurar por que a viúva Rosa Maria Celestrino de Assis, 60, foi enviada via para o necrotério.

A paciente ficou durante duas horas dentro da geladeira, em saco plástico e, ainda assim, sobreviveu. A filha dela, Rosângela Celestrino, foi chamada para reconhecer o corpo, e viu que a mãe respirava. A família registrou queixa na delegacia de Campos Elíseos, em Duque de Caxias.

A Secretaria Estadual de Saúde informou, há pouco, que a paciente segue em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital.
Rosa Celestrino foi internada às 10h de sexta-feira, com acidente vascular cerebral e pneumonia. No início da noite, o quadro de saúde dela se agravou e o médico plantonista atestou o óbito.

Depois que a filha descobriu que a mãe respirava, a paciente voltou para UTI, onde está em coma. O médico que emitiu o atestado de óbito pediu demissão, e os demais profissionais envolvidos no caso foram afastados.

Segundo o Estado, a paciente vinha doente havia oito anos, e já tinha sofrido quatro acidentes vasculares.






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