Demonstrando indignação com o homicídio, os manifestantes pediram que o bar fosse fechado e que os clientes do estabelecimento deixassem o local em memória do colega. Alguns estudantes acenderam velas no local. O ato de repúdio foi monitorado por policiais militares e equipes da Ronda Ostensiva Tática Motorizada (Rotam).
Conterrâneo e colega de Toni, o estudante Wnivaldo Cardoso, também de origem africana, os proprietários e clientes do estabelecimento não se mostraram solidários com a morte do universitário por abrir o comércio no dia seguinte ao assassinato e não deixarem o local, respectivamente. “As pessoas tinham que ter consciência de que uma pessoa morreu neste local”, lamentou.
No momento em que cada cliente deixava a pizzaria, os estudantes comemoravam. Cerca de 40 minutos de concentração e manifesto, os donos do comércio decidiram fechar as portas. Em seguida, os colegas fizeram uma oração em homenagem à vítima e, ao final, gritaram: “ele (Toni) possui uma família no Brasil”. De forma pacífica, o ato durou aproximadamente 1he30 sem nenhum tipo de confronto.
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