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Homem é preso após carregar estudantes
O vendedor Marcelo Pedroso da Silva Campos, de 27 anos, foi preso sob acusação de sequestro-relâmpago. Armado com uma pistola de brinquedo, ele e um cúmplice renderam quatro estudantes universitários que estavam num Celta prata e os fizeram reféns. O assalto ocorreu anteontem, por volta das 23h30, na avenida Filinto Muller, Centro de Várzea Grande.
De lá, os bandidos levaram as vítimas até um terreno no bairro Pirinéu, em Várzea Grande. Exigiram dinheiro e joias. Como não tinham, levaram as vítimas a fazer saque em caixas-eletrônicos, mas não estavam funcionando.
Os ladrões, então levaram as vítimas até uma farmácia para fazer compras no cartão. Enquanto isso um dos bandidos entrou no estabelecimento comercial levando uma das vítimas junto. As demais, que estavam no carro, conseguiram dominar Marcelo. Em seguida, tomaram-lhe o revólver. Só então descobriram que se tratava de uma arma de plástico.
Nesse ínterim, o outro assaltante, identificado como “Pedro do Marajoara”, conseguiu escapar. Populares, quando souberam que havia um assaltante detido, tentaram linchá-lo. Ele foi salvo por policiais militares que passavam pelo local e prenderam o assaltante.
De acordo com os estudantes, eles trafegavam pela avenida e, ao parar num semáforo, foram rendidos por dois rapazes, um deles armado com uma pistola, quando entraram no carro. “A gente foi levado para um terreno num bairro meio longe. Então, queriam dinheiro e a gente não tinha. Quando viram que tinha pouco combustível, saíram para abastecer”, relatou uma das vítimas.
As vítimas e os bandidos foram até um posto de combustível onde abasteceram R$ 20 em etanol. De lá seguiram para a avenida Couto Magalhães e entraram numa agência do Banco Bradesco, mas os caixas-eletrônicos estavam desligados. Seguiram para outra agência do mesmo banco, mas também não estava funcionando.
As vítimas explicaram que o interesse dos ladrões era pegar dinheiro delas com cartões de saques em caixas-eletrônicos, caracterizando o sequestro-relâmpago. A tipificação do crime, em vigor desde 2009, aumenta a pena mínima para seis anos e a máxima para 12, com restrição de liberdade. (AR).
De lá, os bandidos levaram as vítimas até um terreno no bairro Pirinéu, em Várzea Grande. Exigiram dinheiro e joias. Como não tinham, levaram as vítimas a fazer saque em caixas-eletrônicos, mas não estavam funcionando.
Os ladrões, então levaram as vítimas até uma farmácia para fazer compras no cartão. Enquanto isso um dos bandidos entrou no estabelecimento comercial levando uma das vítimas junto. As demais, que estavam no carro, conseguiram dominar Marcelo. Em seguida, tomaram-lhe o revólver. Só então descobriram que se tratava de uma arma de plástico.
Nesse ínterim, o outro assaltante, identificado como “Pedro do Marajoara”, conseguiu escapar. Populares, quando souberam que havia um assaltante detido, tentaram linchá-lo. Ele foi salvo por policiais militares que passavam pelo local e prenderam o assaltante.
De acordo com os estudantes, eles trafegavam pela avenida e, ao parar num semáforo, foram rendidos por dois rapazes, um deles armado com uma pistola, quando entraram no carro. “A gente foi levado para um terreno num bairro meio longe. Então, queriam dinheiro e a gente não tinha. Quando viram que tinha pouco combustível, saíram para abastecer”, relatou uma das vítimas.
As vítimas e os bandidos foram até um posto de combustível onde abasteceram R$ 20 em etanol. De lá seguiram para a avenida Couto Magalhães e entraram numa agência do Banco Bradesco, mas os caixas-eletrônicos estavam desligados. Seguiram para outra agência do mesmo banco, mas também não estava funcionando.
As vítimas explicaram que o interesse dos ladrões era pegar dinheiro delas com cartões de saques em caixas-eletrônicos, caracterizando o sequestro-relâmpago. A tipificação do crime, em vigor desde 2009, aumenta a pena mínima para seis anos e a máxima para 12, com restrição de liberdade. (AR).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/75281/visualizar/
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