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Em três dias, prefeitura de Cuiabá espera retirar cerca de 400 ambulantes de ruas e praças do Centro Histórico
Despejo de camelôs na 3ª
A prefeitura anunciou para a próxima terça-feira, a partir das 6 horas, a retirada dos cerca de 400 vendedores ambulantes das ruas e praças do Centro de Cuiabá, atendendo a determinação da Justiça. A desocupação vai acontecer com a participação de 80 fiscais do município e o reforço de 100 homens da Polícia Militar, e a intenção é que ocorra em até três dias.
De acordo com o município, os ambulantes já foram oficialmente comunicados sobre a retirada em reunião realizada na última quinta-feira pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMAAF). A prefeitura foi notificada da decisão judicial que determinou a desocupação no dia 16.
No encontro com os representantes da categoria, o secretário-adjunto de Meio Ambiente, Anildo Aparecido de Arruda, pediu que os vendedores não compareçam em praças e logradouros públicos na terça-feira, já que a liminar determina que todo material e mercadoria que eles possam portar devam ser recolhidas. “Queremos que tudo ocorra com a maior tranquilidade, sem confronto. Queremos evitar problemas”, declarou Anildo.
Além da força humana, que atuará em dois turnos, também serão utilizados quatro caminhões, uma caminhonete e uma pá-carregadeira para o despejo dos camelôs. “Toda a mercadoria que for recolhida não ficará com o município, será imediatamente entregue à Polícia Civil, que já está preparando um local para receber as apreensões”, explicou Anildo aos ambulantes.
Nesta semana, o Ministério Público Estadual (MPE), responsável por mover a ação para a retirada, solicitou que a prefeitura cumprisse com urgência a determinação da Justiça, respeitando o prazo de 10 dias estabelecido. O promotor do Meio Ambiente, Gerson Barbosa, disse não poder concordar com a intenção – alinhavada durante reuniões entre a prefeitura e os camelôs – de que seja encontrado um local no Centro de Cuiabá para a manutenção dos trabalhadores. Sobretudo, em ruas do entorno ou que integram a área reconhecida como de Patrimônio Histórico.
Uma assembleia de camelôs, coordenada pelo sindicato da categoria, aprovou a apresentação das ruas Antônio Maria, no trecho da frente do Palácio da Instrução, e a travessa Avelino Siqueira, ao lado da Tecelagem Avenida da rua 13 de Junho, como locais para transferência deles.
Foram cadastrados, para permanecer nos espaços, 175 ambulantes. O número foi decidido considerando o cadastro de 2010 da prefeitura. A ocupação temporária é necessária até que a secretaria responsável possa definir local definitivo, seja em galerias, mercados ou feiras, para os trabalhadores. Assim, os camelôs ocupariam as vias sugeridas, com barracas padronizadas, identificação pessoal e intransferível.
De acordo com o município, os ambulantes já foram oficialmente comunicados sobre a retirada em reunião realizada na última quinta-feira pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMAAF). A prefeitura foi notificada da decisão judicial que determinou a desocupação no dia 16.
No encontro com os representantes da categoria, o secretário-adjunto de Meio Ambiente, Anildo Aparecido de Arruda, pediu que os vendedores não compareçam em praças e logradouros públicos na terça-feira, já que a liminar determina que todo material e mercadoria que eles possam portar devam ser recolhidas. “Queremos que tudo ocorra com a maior tranquilidade, sem confronto. Queremos evitar problemas”, declarou Anildo.
Além da força humana, que atuará em dois turnos, também serão utilizados quatro caminhões, uma caminhonete e uma pá-carregadeira para o despejo dos camelôs. “Toda a mercadoria que for recolhida não ficará com o município, será imediatamente entregue à Polícia Civil, que já está preparando um local para receber as apreensões”, explicou Anildo aos ambulantes.
Nesta semana, o Ministério Público Estadual (MPE), responsável por mover a ação para a retirada, solicitou que a prefeitura cumprisse com urgência a determinação da Justiça, respeitando o prazo de 10 dias estabelecido. O promotor do Meio Ambiente, Gerson Barbosa, disse não poder concordar com a intenção – alinhavada durante reuniões entre a prefeitura e os camelôs – de que seja encontrado um local no Centro de Cuiabá para a manutenção dos trabalhadores. Sobretudo, em ruas do entorno ou que integram a área reconhecida como de Patrimônio Histórico.
Uma assembleia de camelôs, coordenada pelo sindicato da categoria, aprovou a apresentação das ruas Antônio Maria, no trecho da frente do Palácio da Instrução, e a travessa Avelino Siqueira, ao lado da Tecelagem Avenida da rua 13 de Junho, como locais para transferência deles.
Foram cadastrados, para permanecer nos espaços, 175 ambulantes. O número foi decidido considerando o cadastro de 2010 da prefeitura. A ocupação temporária é necessária até que a secretaria responsável possa definir local definitivo, seja em galerias, mercados ou feiras, para os trabalhadores. Assim, os camelôs ocupariam as vias sugeridas, com barracas padronizadas, identificação pessoal e intransferível.
Fonte:
Do DC com assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/75294/visualizar/
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