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Após a saída do PSDB do grupo de oposição, lideranças buscam agora atrair o Partido dos Trabalhadores para discutir eleições municipais
PT é o foco do Movimento MT Muito Mais
Integrantes do movimento Mato Grosso Muito Mais voltaram a se reunir ontem para mapear possíveis candidaturas
O Movimento Mato Grosso Muito Mais, formado pelo PDT, PPS, PSB e PV vai convidar agora o PT para uma aliança em Cuiabá para a eleição municipal de 2012. A notícia vem no mesmo momento em que o PSDB anuncia a saída do grupo por causa das eleições municipais da capital, já que os tucanos querem ter candidatura própria.
A informação sobre o convite ao PT foi feita ontem, depois de reunião do grupo, que está fazendo um mapeamento dos possíveis candidatos do grupo em diversas cidades do Estado.
Conforme o senador Pedro Taques e presidente estadual do PDT, o PT é um partido importante no Estado e nacionalmente. Já o deputado estadual Percival Muniz, presidente do PPS, falando mais estrategicamente, disse que a vinda dos petistas, ou pelo menos de algumas alas da sigla, é muito importante politicamente na capital. “O PT unido engole a gente, mas o PT rachado ajuda a gente”, disse o deputado.
Embora em nível estadual o PT esteja na base de sustentação do governador Silval Barbosa (PMDB), na capital a situação do partido é indefinida. Eles têm a possibilidade hoje de quatro candidaturas, com a ex-senadora Serys Slhessarenko, o vereador Lúdio Cabral, o ex-deputado federal Carlos Abicalil e a ex-deputada e secretária adjunta de Direitos Humanos, Vera Araújo.
O grupo Mato Grosso Muito Mais tem hoje como principal candidato a prefeitura de Cuiabá o empresário Mauro Mendes (PSB). No entanto, ele ainda não confirmou se será candidato ou não. Percival disse que outro nome “de peso” ainda pode entrar para o grupo.
O presidente do PSBD, Nilson Leitão, em entrevista ao Diário de Cuiabá, disse que a legenda não participaria mais do movimento porque o presidente do PSB, deputado Valternir Pereira, está fazendo uma atuação governista, enquanto os tucanos assumiram ser oposição. Além disso, os tucanos querem candidatura própria com o deputado estadual Guilherme Maluf.
Para o deputado, essa recuada do PSDB neste momento é natural porque o Movimento, com esses quatros partidos, é uma reedição da coligação de 2010, o que torna as tratativas mais complicadas. No entanto, até o final do processo eleitoral, o deputado acredita que o PSDB volta para o grupo e as legendas podem fazer uma coligação. “Não temos nem o PT nem o PSDB hoje, vamos conversar com os dois então”, disse Percival.
O senador Pedro Taques pontuou que cada cidade do Estado tem uma característica e conjuntura política diferente, e que isso será respeitado. Apesar disso, conforme disse o deputado Percival, a intenção é fazer o alinhamento desse mesmo grupo em muitas cidades. “Onde o PPS tem candidato, os partidos do Movimento nos apoiam. Assim como o PPS vai apoiar candidatos de partidos do Movimento em outra cidade. Em Cuiabá a prioridade é PSB, em Várzea Grande o PDT e em Rondonópolis o PPS”, disse o deputado.
A informação sobre o convite ao PT foi feita ontem, depois de reunião do grupo, que está fazendo um mapeamento dos possíveis candidatos do grupo em diversas cidades do Estado.
Conforme o senador Pedro Taques e presidente estadual do PDT, o PT é um partido importante no Estado e nacionalmente. Já o deputado estadual Percival Muniz, presidente do PPS, falando mais estrategicamente, disse que a vinda dos petistas, ou pelo menos de algumas alas da sigla, é muito importante politicamente na capital. “O PT unido engole a gente, mas o PT rachado ajuda a gente”, disse o deputado.
Embora em nível estadual o PT esteja na base de sustentação do governador Silval Barbosa (PMDB), na capital a situação do partido é indefinida. Eles têm a possibilidade hoje de quatro candidaturas, com a ex-senadora Serys Slhessarenko, o vereador Lúdio Cabral, o ex-deputado federal Carlos Abicalil e a ex-deputada e secretária adjunta de Direitos Humanos, Vera Araújo.
O grupo Mato Grosso Muito Mais tem hoje como principal candidato a prefeitura de Cuiabá o empresário Mauro Mendes (PSB). No entanto, ele ainda não confirmou se será candidato ou não. Percival disse que outro nome “de peso” ainda pode entrar para o grupo.
O presidente do PSBD, Nilson Leitão, em entrevista ao Diário de Cuiabá, disse que a legenda não participaria mais do movimento porque o presidente do PSB, deputado Valternir Pereira, está fazendo uma atuação governista, enquanto os tucanos assumiram ser oposição. Além disso, os tucanos querem candidatura própria com o deputado estadual Guilherme Maluf.
Para o deputado, essa recuada do PSDB neste momento é natural porque o Movimento, com esses quatros partidos, é uma reedição da coligação de 2010, o que torna as tratativas mais complicadas. No entanto, até o final do processo eleitoral, o deputado acredita que o PSDB volta para o grupo e as legendas podem fazer uma coligação. “Não temos nem o PT nem o PSDB hoje, vamos conversar com os dois então”, disse Percival.
O senador Pedro Taques pontuou que cada cidade do Estado tem uma característica e conjuntura política diferente, e que isso será respeitado. Apesar disso, conforme disse o deputado Percival, a intenção é fazer o alinhamento desse mesmo grupo em muitas cidades. “Onde o PPS tem candidato, os partidos do Movimento nos apoiam. Assim como o PPS vai apoiar candidatos de partidos do Movimento em outra cidade. Em Cuiabá a prioridade é PSB, em Várzea Grande o PDT e em Rondonópolis o PPS”, disse o deputado.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/75313/visualizar/
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