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Morte de rapaz pode ser em função de briga de gangues
O assassinato de Juliano de Almeida Santos, de 23 anos, pode ter sido em consequência de uma briga entre gangues no bairro Carumbé, em Cuiabá. O jovem foi executado com um tiro de espingarda, que resultou em 36 perfurações, principalmente no tórax e abdômen.
Testemunhas disseram que ele estava em frente de uma casa do bairro, na quadra 2, quando passou um Kadet branco com três ocupantes. O veículo voltou e um dos ocupantes desceu e atirou 10 vezes, segundo o boletim de ocorrência elaborado pela Polícia Militar. O crime ocorreu por volta das 22 horas.
Levado ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC), ele morreu cerca de quatro horas depois. Para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime seria um acerto de contas envolvendo as duas gangues do bairro – a chamada turma de baixo e a turma de cima. As duas facções vivem em confronto há vários anos – inclusive com registro de mortes.
“Nessa briga, já temos um saldo de três mortos e todas as vítimas são da turma de cima. E pelo jeito não deve parar por aí”, informou um policial que participa das investigações. O policial não citou o nome das vítimas e quando ocorreram os assassinatos. Ele acredita que a outra gangue poderá vingar a morte do jovem.
O que chamou a atenção dos policiais foi justamente o tipo de arma utilizada pelos criminosos. Disseram ser raro o uso de espingarda, mas confirmaram que o se trata de projétil tipo “chumbeira”, cujo estrago é maior. “Basta observar que um só tiro fez mais de 30 perfurações, mesmo algumas não muito profundas. Em outras palavras, um tiro de chumbeira acaba transformando a pessoa numa peneira”, lembrou o policial.
Aos policiais que atenderam a ocorrência, Juliano disse, ainda antes de morrer, desconhecer os motivos dos tiros em sua direção. A vítima estava sem documentos e só foi identificada no PSC quando familiares descobriram e foram até lá. O delegado João Alencar, de plantão na DHPP, colocou uma equipe para atuar no caso.
Ele acredita que, através do veículo, será possível chegar aos criminosos, principalmente pelo fato da rixa entre as duas gangues do bairro continuar. “Qualquer pista é válida e vamos trabalhar com todas elas”, frisou. (AR).
Testemunhas disseram que ele estava em frente de uma casa do bairro, na quadra 2, quando passou um Kadet branco com três ocupantes. O veículo voltou e um dos ocupantes desceu e atirou 10 vezes, segundo o boletim de ocorrência elaborado pela Polícia Militar. O crime ocorreu por volta das 22 horas.
Levado ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC), ele morreu cerca de quatro horas depois. Para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o crime seria um acerto de contas envolvendo as duas gangues do bairro – a chamada turma de baixo e a turma de cima. As duas facções vivem em confronto há vários anos – inclusive com registro de mortes.
“Nessa briga, já temos um saldo de três mortos e todas as vítimas são da turma de cima. E pelo jeito não deve parar por aí”, informou um policial que participa das investigações. O policial não citou o nome das vítimas e quando ocorreram os assassinatos. Ele acredita que a outra gangue poderá vingar a morte do jovem.
O que chamou a atenção dos policiais foi justamente o tipo de arma utilizada pelos criminosos. Disseram ser raro o uso de espingarda, mas confirmaram que o se trata de projétil tipo “chumbeira”, cujo estrago é maior. “Basta observar que um só tiro fez mais de 30 perfurações, mesmo algumas não muito profundas. Em outras palavras, um tiro de chumbeira acaba transformando a pessoa numa peneira”, lembrou o policial.
Aos policiais que atenderam a ocorrência, Juliano disse, ainda antes de morrer, desconhecer os motivos dos tiros em sua direção. A vítima estava sem documentos e só foi identificada no PSC quando familiares descobriram e foram até lá. O delegado João Alencar, de plantão na DHPP, colocou uma equipe para atuar no caso.
Ele acredita que, através do veículo, será possível chegar aos criminosos, principalmente pelo fato da rixa entre as duas gangues do bairro continuar. “Qualquer pista é válida e vamos trabalhar com todas elas”, frisou. (AR).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/75452/visualizar/
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