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Livro da FBN/Ed Unesp chega a final do Jabuti 2011
O livro Impresso no Brasil: dois séculos de livros brasileiros, coeditado pela Fundação Biblioteca Nacional e pela Editora Unesp, e organizado pelos professores Aníbal Bragança e Márcia Abreu, é um dos finalistas do Prêmio Jabuti 2011, na categoria Comunicação. No dia 18 de outubro a Câmara Brasileira do Livro anuncia os vencedores e a entrega do prêmio acontece no dia 30 de novembro.
A obra conta a história dos nossos impressos, tendo como gancho a chegada da primeira prensa gráfica ao Brasil, em 1808, quando a família real se instala no país inaugurando a Imprensa Régia no Rio de Janeiro. Duzentos anos depois, Aníbal e Márcia apresentam essa história que analisa o desenvolvimento da produção editorial brasileira desde seus primeiros anos até os dias de hoje.
Impresso no Brasil é dividido em 35 capítulos, que retratam desde a produção de livros escolares e de alfabetização à literatura de cordel, da produção em jornais e periódicos a direito autoral. Uma das intenções da obra era de reforçar a importância dos agentes do mundo do livro para a formação de uma cultura letrada no país.
“Editores, tipógrafos, livreiros são fundamentais para que haja a prática de leitura. Esse universo de agentes do mundo do livro faz circular as ideias, a produção dos nossos homens de letra. Tudo isso vai contribuindo para que o Brasil seja o que é hoje e, inclusive, aponta o que ainda precisa ser feito”, relata Aníbal. O professor lembra que nenhum canto do país foi deixado de lado: “tivemos contribuições desde o Amazonas até o Rio Grande do Sul. Muitos pontos de vista sobre o tema”.
A obra conta a história dos nossos impressos, tendo como gancho a chegada da primeira prensa gráfica ao Brasil, em 1808, quando a família real se instala no país inaugurando a Imprensa Régia no Rio de Janeiro. Duzentos anos depois, Aníbal e Márcia apresentam essa história que analisa o desenvolvimento da produção editorial brasileira desde seus primeiros anos até os dias de hoje.
Impresso no Brasil é dividido em 35 capítulos, que retratam desde a produção de livros escolares e de alfabetização à literatura de cordel, da produção em jornais e periódicos a direito autoral. Uma das intenções da obra era de reforçar a importância dos agentes do mundo do livro para a formação de uma cultura letrada no país.
“Editores, tipógrafos, livreiros são fundamentais para que haja a prática de leitura. Esse universo de agentes do mundo do livro faz circular as ideias, a produção dos nossos homens de letra. Tudo isso vai contribuindo para que o Brasil seja o que é hoje e, inclusive, aponta o que ainda precisa ser feito”, relata Aníbal. O professor lembra que nenhum canto do país foi deixado de lado: “tivemos contribuições desde o Amazonas até o Rio Grande do Sul. Muitos pontos de vista sobre o tema”.
Fonte:
Fábio Diegues
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/75481/visualizar/
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