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Polícia Brasil
Terça - 20 de Setembro de 2011 às 08:26

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A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu roupas e capacetes nas casas dos três PMs acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, no dia 11 de agosto, em Niterói, na região metropolitana. O objetivo é descobrir quais foram os dois que apertaram os gatilhos. Além do tenente Daniel dos Santos Benitez Lopes e dos cabos Sergio Costa Júnior e Jefferson de Araújo Miranda, que estão presos, a DH não tem dúvida da participação de mais PMs na morte e não descarta a hipótese de mais um oficial estar envolvido.

A apreensão tem o objetivo de confrontar o material com as imagens recolhidas pela polícia, que mostram a perseguição da juíza por dois homens em uma moto na noite da sua morte.

A filmagem mostra perseguição à juíza durante 40 minutos, do Fórum de São Gonçalo até a casa dela em Piratininga, Niterói, onde o crime foi cometido. O laudo da perícia no carro da juíza revelou que ela foi recebida a tiros pelos assassinos na porta de casa e não teve tempo nem de parar o veículo.

As armas usadas no crime foram um revólver calibre 38, uma pistola calibre 40, ambos usados pela PM, e uma pistola calibre 45, de uso restrito. Algumas das 21 balas que mataram a juíza faziam parte de um lote de munição comprado pela PM e entregue ao 7º BPM (São Gonçalo), onde são lotados os três acusados.






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