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Dez por centro dos remédios ainda estão faltando em MT
A Farmácia de Alto Custo de Mato Grosso, que funciona em Cuiabá, continua com falta de medicamentos. Pelo menos 10% dos remédios, que têm valor elevado e são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a 20 mil usuários cadastrados, ainda não estão disponíveis.
A informação foi confirmada pela gerente da unidade, Patrícia Souza. Ela não revelou quais os medicamentos estão faltando, mas explicou que já encaminhou a solicitação à Secretaria de Estado de Saúde (SES), responsável pela aquisição.
“Da lista dos medicamentos que estavam em falta e que encaminhamos a SES recebemos cerca de 90%, como a insulina glargina [usada para o controle da diabetes] e leflunomida [para o tratamento de doenças reumáticas]”, citou a técnica.
A aposentada Íris Oliveira, 74, sabe um medicamento que está em falta. Ela buscou na farmácia o colírio xalacon, usado para o tratamento do glaucoma (pressão ocular), e não encontrou. “Há 12 anos operei a vista e desde então uso o medicamento. Tenho que usar o colírio durante toda vida, se não posso perder a visão”, explicou. Segundo a aposentada, os funcionários da farmácia a informaram que dentro de 15 dias o medicamento deve chegar. “Eu tenho um pouco ainda do colírio, vou esperar”, planejou. Já o aposentado José Pedro da Silva, 65, que procurou pelo mesmo medicamento sem sucesso, antecipou que terá que comprar o colírio, pois não pode esperar.
A SES, via assessoria de imprensa, explicou que a Pasta passa por uma mudança na logística na plataforma de compra e repasse de medicamentos. Os remédios estão deixando de ser adquiridos por pregões para ser comprados em lotes no sistema de registro de preço em uma plataforma eletrônica. Entretanto, ainda há reflexos dos “pregões desertos” (quando nenhuma empresa se interessa pela venda), o que justificaria algum medicamento ainda em falta. Na avaliação da secretaria são necessários mais 90 dias para conseguir trabalhar em uma situação confortável.
A informação foi confirmada pela gerente da unidade, Patrícia Souza. Ela não revelou quais os medicamentos estão faltando, mas explicou que já encaminhou a solicitação à Secretaria de Estado de Saúde (SES), responsável pela aquisição.
“Da lista dos medicamentos que estavam em falta e que encaminhamos a SES recebemos cerca de 90%, como a insulina glargina [usada para o controle da diabetes] e leflunomida [para o tratamento de doenças reumáticas]”, citou a técnica.
A aposentada Íris Oliveira, 74, sabe um medicamento que está em falta. Ela buscou na farmácia o colírio xalacon, usado para o tratamento do glaucoma (pressão ocular), e não encontrou. “Há 12 anos operei a vista e desde então uso o medicamento. Tenho que usar o colírio durante toda vida, se não posso perder a visão”, explicou. Segundo a aposentada, os funcionários da farmácia a informaram que dentro de 15 dias o medicamento deve chegar. “Eu tenho um pouco ainda do colírio, vou esperar”, planejou. Já o aposentado José Pedro da Silva, 65, que procurou pelo mesmo medicamento sem sucesso, antecipou que terá que comprar o colírio, pois não pode esperar.
A SES, via assessoria de imprensa, explicou que a Pasta passa por uma mudança na logística na plataforma de compra e repasse de medicamentos. Os remédios estão deixando de ser adquiridos por pregões para ser comprados em lotes no sistema de registro de preço em uma plataforma eletrônica. Entretanto, ainda há reflexos dos “pregões desertos” (quando nenhuma empresa se interessa pela venda), o que justificaria algum medicamento ainda em falta. Na avaliação da secretaria são necessários mais 90 dias para conseguir trabalhar em uma situação confortável.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/76016/visualizar/
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