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Silêncio intriga a Polícia Civil
A Polícia ainda não recebeu denúncia alguma sobre os criminosos que mataram a menina Ana Cristina Costa Silva, de 8 anos, apesar de ser considerado um crime de grande repercussão, caso em que as pessoas costumam ajudar. A menina foi vista pela última vez em sua casa no Jardim Passaredo, na última quinta-feira de manhã, e o corpo foi localizado no domingo, no Jardim Industriário, em Cuiabá.
Até agora, não houve depoimento algum de vizinhos ou moradores que viram a menina saindo de casa, caminhando pela rua e tampouco entrando em algum veículo.
A ausência total de informações está dificultando o trabalho de policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Para o delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pelas investigações, o estranho é que não existe informação nem contra nem a favor da família. “Alguém poderia denunciar algum descaso da família ou coisa assim, o que ocorre com muita freqüência em investigações. Mas neste caso, a ausência de informações chega a ser algo inexplicável”, ressaltou.
No entendimento dos policiais, alguém teria visto a menina na rua, mas por alguma razão, não está colaborando com a polícia. E essas informações deverão chegar, pois seria uma questão de tempo. “Ninguém some sem testemunhas. Com certeza, alguém viu essa menina”, garantiu um policial.
O que chama a atenção também é que a distância entre a casa de Ana Cristina e onde o corpo foi encontrado, um trajeto impossível de ser feito a pé pela menina. “Uma criança andando tantos quilômetros chamaria a atenção, mas sabemos que ela não chegou até lá a pé”, frisou o delegado.
As investigações apontam que Ana Cristina pode ter sido morta por asfixia, pois o corpo, mesmo em decomposição, não apresentava lesões externas. Segundo policiais, Ana Cristina já havia sido violentada sexualmente quando tinha apenas três anos, mas as informações a respeito disso também são desencontradas. O delegado Garcia descobriu que ela foi vítima de ato libidinoso e existe uma investigação inicial pela Delegacia do Coxipó, mas o autor não foi identificado. (AR).
Até agora, não houve depoimento algum de vizinhos ou moradores que viram a menina saindo de casa, caminhando pela rua e tampouco entrando em algum veículo.
A ausência total de informações está dificultando o trabalho de policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Para o delegado Antônio Carlos Garcia, responsável pelas investigações, o estranho é que não existe informação nem contra nem a favor da família. “Alguém poderia denunciar algum descaso da família ou coisa assim, o que ocorre com muita freqüência em investigações. Mas neste caso, a ausência de informações chega a ser algo inexplicável”, ressaltou.
No entendimento dos policiais, alguém teria visto a menina na rua, mas por alguma razão, não está colaborando com a polícia. E essas informações deverão chegar, pois seria uma questão de tempo. “Ninguém some sem testemunhas. Com certeza, alguém viu essa menina”, garantiu um policial.
O que chama a atenção também é que a distância entre a casa de Ana Cristina e onde o corpo foi encontrado, um trajeto impossível de ser feito a pé pela menina. “Uma criança andando tantos quilômetros chamaria a atenção, mas sabemos que ela não chegou até lá a pé”, frisou o delegado.
As investigações apontam que Ana Cristina pode ter sido morta por asfixia, pois o corpo, mesmo em decomposição, não apresentava lesões externas. Segundo policiais, Ana Cristina já havia sido violentada sexualmente quando tinha apenas três anos, mas as informações a respeito disso também são desencontradas. O delegado Garcia descobriu que ela foi vítima de ato libidinoso e existe uma investigação inicial pela Delegacia do Coxipó, mas o autor não foi identificado. (AR).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/76036/visualizar/
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