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Prefeito Eduardo Zeferino, acusado de abusar de crianças, enfrenta hoje sessão na Câmara com 4 votos favoráveis
Quase livre da cassação
Zeferino é acusado pelo MP de ter violentado 5 crianças durante programa social; pesa contra ele crime de atentado ao pu
O prefeito de Dom Aquino (166 quilômetros de Cuiabá), Eduardo Zeferino (PR), pode se livrar hoje da cassação pela acusação de pedofilia. Até ontem, quatro dos cinco votos necessários para a saída definitiva do prefeito do cargo haviam sido conquistados. O presidente da Câmara, Osvaldir Martins (DEM), acredita que o prefeito permanecerá à frente do município. A sessão acontece hoje, às 16 horas.
Martins, que antecipou em dois dias a sessão pela cassação, acha que o prefeito não será cassado por não existir “elementos palpáveis”, como filmagens da ação, já que o prefeito sempre negou ter abusado sexualmente das cinco crianças que têm entre 5 e 11 anos.
“O relatório final da Comissão Processante já está em minhas mãos e distribuí para todos os vereadores”, disse o democrata. Quando questionado se sabia do teor do relatório, o vereador afirmou, um dia antes da sessão, não ter lido o documento ainda.
O processo está em segredo de justiça, porém, um dos prováveis argumentos da defesa é de que as acusações contra o prefeito republicano aconteceram antes de ele assumir o cargo, entre os anos de 2005 e 2008.
“Por que as acusações surgiram agora? Por que as pessoas demoraram tanto tempo para falar? Será que tinha interesse na época? Se isso acontecesse com você, falaria quando? Se perguntar para 100 pessoas na rua, todas diriam que falariam logo depois que aconteceu o crime”, destacou Martins.
A previsão é que a sessão leve até seis horas para definir o futuro do prefeito, que já foi afastado anteriormente por 90 dias pelos vereadores. Os parlamentares contrários à permanência do prefeito argumentam que a sessão foi prejudicada com a mudança da data repentina pelo presidente da Casa.
Segundo eles, um amplo de trabalho de divulgação para atrair as pessoas para dia 16 foi realizado e, agora, correm contra o tempo para informar a antecipação da votação.
O prefeito Eduardo Zeferino foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por atentado violento ao pudor, com base nas investigações dos delegados Vitor Hugo Teixeira e Fernando Pigozzi, de Campo Verde, responsável pela conclusão do inquérito.
Zeferino é suspeito de realizar os abusos enquanto as crianças participavam de um programa social municipal. O crime de atentado violento ao pudor tem pena de 6 a 10 anos de prisão.
Martins, que antecipou em dois dias a sessão pela cassação, acha que o prefeito não será cassado por não existir “elementos palpáveis”, como filmagens da ação, já que o prefeito sempre negou ter abusado sexualmente das cinco crianças que têm entre 5 e 11 anos.
“O relatório final da Comissão Processante já está em minhas mãos e distribuí para todos os vereadores”, disse o democrata. Quando questionado se sabia do teor do relatório, o vereador afirmou, um dia antes da sessão, não ter lido o documento ainda.
O processo está em segredo de justiça, porém, um dos prováveis argumentos da defesa é de que as acusações contra o prefeito republicano aconteceram antes de ele assumir o cargo, entre os anos de 2005 e 2008.
“Por que as acusações surgiram agora? Por que as pessoas demoraram tanto tempo para falar? Será que tinha interesse na época? Se isso acontecesse com você, falaria quando? Se perguntar para 100 pessoas na rua, todas diriam que falariam logo depois que aconteceu o crime”, destacou Martins.
A previsão é que a sessão leve até seis horas para definir o futuro do prefeito, que já foi afastado anteriormente por 90 dias pelos vereadores. Os parlamentares contrários à permanência do prefeito argumentam que a sessão foi prejudicada com a mudança da data repentina pelo presidente da Casa.
Segundo eles, um amplo de trabalho de divulgação para atrair as pessoas para dia 16 foi realizado e, agora, correm contra o tempo para informar a antecipação da votação.
O prefeito Eduardo Zeferino foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por atentado violento ao pudor, com base nas investigações dos delegados Vitor Hugo Teixeira e Fernando Pigozzi, de Campo Verde, responsável pela conclusão do inquérito.
Zeferino é suspeito de realizar os abusos enquanto as crianças participavam de um programa social municipal. O crime de atentado violento ao pudor tem pena de 6 a 10 anos de prisão.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/76132/visualizar/
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