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Terça - 13 de Setembro de 2011 às 18:13
Por: KATIANA PEREIRA

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ParanatingaNews
O corpo do motorista ficcou cinco dia submerso; socorro só chegou cinco dias após o acidente
O corpo do motorista ficcou cinco dia submerso; socorro só chegou cinco dias após o acidente

O corpo do caminhoneiro Nilton Mariano Marques, que morreu aos 38 anos, na quinta-feira (8), quando passava com seu caminhão sobre a ponte de madeira do Rio Santiago, em Paranatinga (373 km ao Sul da Capital), foi resgatado somente na tarde de segunda-feira (12), pelo Corpo de Bombeiros de Primavera do Leste (a 235 km de Cuiabá).

O cadáver ficou submerso, no rio, durante quatro dias. A alegação das autoridades é de que não havia viatura disponível para fazer a remoção do corpo. A cidade de Paranatinga não dispõe de um batalhão do Corpo de Bombeiros e é dependente das viaturas e profissionais de Primavera.

O acidente aconteceu quando o motorista atravessava uma ponte de madeira, na zona rural de Paranatinga. Populares informaram as autoridades locais que o caminhão havia caído e que o motorista teria ficado preso na cabine do veículo.

Mesmo com a informação sobre o acidente, o socorro chegou quatro dias depois, e o motorista já estava morto.

No resgate, foi usado um veículo do tipo Troller para chegar até o local, que era de difícil acesso. O corpo do motorista estava submerso, devido ao tempo em que ficou no rio. Os bombeiros puxaram o corpo de Nilton para o fundo do rio, para que ele fosse liberado da cabine.

O caminhão tem placas da cidade de Dourados e estava retornando para Mato Grosso do Sul.

MidiaNews entrou em contato com as polícias Civil e Militar, responsáveis pela comunicação de ocorrências desse tipo, e ambas não souberam explicar os motivos da demora no atendimento à vítima.






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