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Assaltantes de banco se dividem em grupos para atacar simultaneamente Sicredi e Banco do Brasil de Tapurah
Dois bancos assaltados na mesma hora
Desta vez, audácia de bandidos foi maior: mais de 1h em ação quando ‘limparam’ até quem estava nas filas
Duas agências bancárias, uma do Banco do Brasil e outra do Sicredi, foram assaltadas simultaneamente ontem à tarde em Tapurah, cidade do médio norte do Estado que fica a 433 quilômetros de Cuiabá.
Nos moldes do “novo cangaço”, os ladrões usaram funcionários e clientes como escudo humano para executar uma das ações mais agressivas, audaciosas e demoradas já registradas no estado de Mato Grosso.
O assalto durou uma hora e 20 minutos, começou às 12h50 e só terminou às 14h10, segundo testemunhas. Usando uniforme que se assemelhava ao dos militares (o verde floral da farda camuflada), capuz e metralhadoras, os ladrões chegaram apavorando a população.
Depois de render os quatro policiais militares que estavam de serviço, o grupo se dividiu em dois para invadir as agências, que ficam na mesma rua, uma de frente para a outra.
Com tiros de metralhadoras, destruíram as portas de entradas, caixas-eletrônicos e outros equipamentos. Também dispararam tiros a esmo, principalmente para cima, com o objetivo de intimidar os reféns.
Na frente das agências, os ladrões atearam fogo em uma caminhonete roubada de um comerciante local. Em seguida, fugiram levando mais de 30 pessoas como reféns. Uma delas, E.S.F., foi colocada sobre o capô do carro porque, segundo ele, não havia mais espaço na carroceria do carro.
Não se sabe quanto os ladrões levaram em dinheiro, mas os comentários na cidade são de que passaria de R$ 1 milhão. Apenas em dois caixas do Banco do Brasil teriam sido roubados cerca de R$ 300 mil, segundo o empresário E.S.P., dono de um comércio vizinho aos bancos.
Além do dinheiro dos bancos, os ladrões também roubaram quem estava chegando ou na fila das agências para fazer depósito. O filho desse empresário, que também ficou como refém, estava com um malote com R$ 5,7 mil em dinheiro e outros R$ 20 mil em cheques para depositar no Sicredi.
“Tomaram o malote dele, retiraram o dinheiro e devolveram os cheques”, contou o empresário. As mulheres que estavam com criança de colo e os idosos, contou outra testemunha por telefone, foram liberados das agências assim que os assaltaram começaram.
Todas as testemunhas foram liberadas alguns quilômetros depois da saída da cidade. A Polícia Militar mobilizou mais de 60 homens de unidades das cidades mais próximas, como Lucas do Rio Verde e Sinop. Dois helicópteros e policiais do Bope também estão integrando a caçada aos ladrões.
As suspeitas são de que os bandidos estão escondidos na mata tentando fugir pelo rio Arinos.
Esse é o segundo assalto a banco nos moldes do “novo cangaço” praticado no interior do Estado em duas semanas. No dia 30 de agosto, em Campo Novo do Parecis, um bando armado levou cerca de R$ 1 milhão do Banco do Brasil.
Nos moldes do “novo cangaço”, os ladrões usaram funcionários e clientes como escudo humano para executar uma das ações mais agressivas, audaciosas e demoradas já registradas no estado de Mato Grosso.
O assalto durou uma hora e 20 minutos, começou às 12h50 e só terminou às 14h10, segundo testemunhas. Usando uniforme que se assemelhava ao dos militares (o verde floral da farda camuflada), capuz e metralhadoras, os ladrões chegaram apavorando a população.
Depois de render os quatro policiais militares que estavam de serviço, o grupo se dividiu em dois para invadir as agências, que ficam na mesma rua, uma de frente para a outra.
Com tiros de metralhadoras, destruíram as portas de entradas, caixas-eletrônicos e outros equipamentos. Também dispararam tiros a esmo, principalmente para cima, com o objetivo de intimidar os reféns.
Na frente das agências, os ladrões atearam fogo em uma caminhonete roubada de um comerciante local. Em seguida, fugiram levando mais de 30 pessoas como reféns. Uma delas, E.S.F., foi colocada sobre o capô do carro porque, segundo ele, não havia mais espaço na carroceria do carro.
Não se sabe quanto os ladrões levaram em dinheiro, mas os comentários na cidade são de que passaria de R$ 1 milhão. Apenas em dois caixas do Banco do Brasil teriam sido roubados cerca de R$ 300 mil, segundo o empresário E.S.P., dono de um comércio vizinho aos bancos.
Além do dinheiro dos bancos, os ladrões também roubaram quem estava chegando ou na fila das agências para fazer depósito. O filho desse empresário, que também ficou como refém, estava com um malote com R$ 5,7 mil em dinheiro e outros R$ 20 mil em cheques para depositar no Sicredi.
“Tomaram o malote dele, retiraram o dinheiro e devolveram os cheques”, contou o empresário. As mulheres que estavam com criança de colo e os idosos, contou outra testemunha por telefone, foram liberados das agências assim que os assaltaram começaram.
Todas as testemunhas foram liberadas alguns quilômetros depois da saída da cidade. A Polícia Militar mobilizou mais de 60 homens de unidades das cidades mais próximas, como Lucas do Rio Verde e Sinop. Dois helicópteros e policiais do Bope também estão integrando a caçada aos ladrões.
As suspeitas são de que os bandidos estão escondidos na mata tentando fugir pelo rio Arinos.
Esse é o segundo assalto a banco nos moldes do “novo cangaço” praticado no interior do Estado em duas semanas. No dia 30 de agosto, em Campo Novo do Parecis, um bando armado levou cerca de R$ 1 milhão do Banco do Brasil.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/76260/visualizar/
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