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Nacional
Sexta - 09 de Setembro de 2011 às 17:52
Por: Julia Munhoz/Lucas Bólico

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O procurador-geral de Justiça, Marcelo Ferra, afirmou há pouco, em entrevista coletiva à imprensa, que a estudante Eiko Uemura cometeu mesmo suicídio e manteve o arquivamento do caso.

"A possibilidade de a jovem ter sido jogada morta foi descartada e os indícios apresentados são de suicídio. Não há elementos suficientes para dar início a uma ação penal pelo crime de homicídio", afirmou.

Este é o posicionamento final da Procuradoria quanto ao caso Eiko. A morte da jovem, sobrinha do empresário Júlio Uemura, ocorreu em 2009. Em janeiro deste ano, o Ministério Público Estadual (MPE) já havia pedido o arquivamento do processo e confirmou a tese de suicídio, conforme o primeiro relatório elaborado pelo delegado João Bosco, concluído em maio do ano passado.

O corpo da estudante chegou a ser exumado e em seguida levantou-se a tese de homicídio. O delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na época, Márcio Pieroni, assumiu as investigações e chegou a pedir a prisão do advogado e amante de Eiko, Sebastião Carlos Araújo do Prado, sob a acusação de ser o mandante do crime.






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