Novo laudo sobre a morte do boxeador ítalo-canadense Arturo Gatti volta a levantar suspeitas sobre o envolvimento da mulher do atleta, Amanda Rodrigues, que disputa com a família o direito aos bens. A perícia contratada pelos familiares do pugilista aponta que ele foi assassinado e não cometeu suicídio, como apontou a polícia de pernambuco. As informações são da Folha de S. Paulo.
Arturo Gatti foi encontrado morto em um flat de Porto de Galinhas em Pernambuco, em julho de 2009. A esposa foi apontada como principal suspeita na época, sendo inclusive presa e libertada após 18 dias. De acordo com o advogado da família de Gatti, Eduardo Trindade, a investigação paralela concluiu que seria "impossível" Gatti ter se enforcado nas condições descritas pela Polícia Civil. Já o advogado de Amanda, Célio Avelino, afirma que desconhece o laudo apresentado pela família.
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