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Bancários foram à SESP ontem cobrar de secretário continuidade de trabalho para prevenir e reprimir crimes. Mais de 80 ataques só este ano
Plano de repressão está criado em MT
Geraldo Tavares/DC
Cobrar de instituições bancárias mais medidas de segurança faz parte do planejamento
Diante das mais de 80 ações criminosas contra bancos em Mato Grosso e dos quatro assassinatos decorrentes de crimes dessa natureza as autoridades começam a colocar em prática novas estratégias contra os ataques. Ontem, a Secretaria de Estado de Segurança (SESP) garantiu que está em execução a integração entre as inteligências policiais e a ampliação dos batalhões de Força Tática.
Essa e outras estratégias estão no “Plano de Ação de Prevenção e Repressão Imediata de Roubos a Bancos”, cujo projeto deve ser concluído pelo Grupo de Trabalho em Segurança Bancária (que tem participação de empresários, sociedade civil e poder público) até o dia 20 deste mês.
Em reunião desta quinta-feira, além das ações da SESP serem apresentadas, bancários levaram reivindicações e um novo encontro do Grupo de Trabalho está marcado para esta manhã, às 8h30, para que outros pontos do “Plano de Ação” sejam acertados.
A SESP informou que o plano de ação já apontou 13 ações necessárias de repressão e 20 de prevenção a roubos de bancos. Constam do plano a capacitação de vigilantes, policiais e bancários para momentos de assalto, repasse de recurso para que municípios instalem câmeras perto de agências bancárias e a modificação de estruturas em caixas-eletrônicos.
Segundo Arilson da Silva, presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e do Ramo Financeiro do Estado (SEEB), durante a reunião os bancários reivindicaram que o projeto de lei criado pelo Sindicato e pela Confederação Nacional dos Vigilantes, sobre melhoria de equipamentos de segurança nos bancos, seja apresentado aos municípios de Mato Grosso. A Secretaria de Segurança deve encaminhar o texto para o interior do Estado, com objetivo de embasar futuras leis municipais que obriguem as empresas bancárias garantir a aquisição e manutenção dos equipamentos de segurança dos bancos.
Em Cuiabá, informou Arilson, não há lei geral sobre esses equipamentos, porém, existe legislação específica, por exemplo, obrigando a instalação de biombos entre fila de espera e caixas, além de portas giratórias em todas as agências.
O presidente do Sindicato está otimista com as tomadas de decisão contra os roubos a bancos. Ele destacou que a segurança deve ser pensada conjuntamente, inclusive com as empresas bancárias, que tem responsabilidade nos cuidados com a segurança dos funcionários. Para o presidente do SEEB, a reunião de ontem “foi positiva porque pudemos apresentar demandas urgentes e porque a Secretaria apresentou o que está sendo implantado”.
Essa e outras estratégias estão no “Plano de Ação de Prevenção e Repressão Imediata de Roubos a Bancos”, cujo projeto deve ser concluído pelo Grupo de Trabalho em Segurança Bancária (que tem participação de empresários, sociedade civil e poder público) até o dia 20 deste mês.
Em reunião desta quinta-feira, além das ações da SESP serem apresentadas, bancários levaram reivindicações e um novo encontro do Grupo de Trabalho está marcado para esta manhã, às 8h30, para que outros pontos do “Plano de Ação” sejam acertados.
A SESP informou que o plano de ação já apontou 13 ações necessárias de repressão e 20 de prevenção a roubos de bancos. Constam do plano a capacitação de vigilantes, policiais e bancários para momentos de assalto, repasse de recurso para que municípios instalem câmeras perto de agências bancárias e a modificação de estruturas em caixas-eletrônicos.
Segundo Arilson da Silva, presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e do Ramo Financeiro do Estado (SEEB), durante a reunião os bancários reivindicaram que o projeto de lei criado pelo Sindicato e pela Confederação Nacional dos Vigilantes, sobre melhoria de equipamentos de segurança nos bancos, seja apresentado aos municípios de Mato Grosso. A Secretaria de Segurança deve encaminhar o texto para o interior do Estado, com objetivo de embasar futuras leis municipais que obriguem as empresas bancárias garantir a aquisição e manutenção dos equipamentos de segurança dos bancos.
Em Cuiabá, informou Arilson, não há lei geral sobre esses equipamentos, porém, existe legislação específica, por exemplo, obrigando a instalação de biombos entre fila de espera e caixas, além de portas giratórias em todas as agências.
O presidente do Sindicato está otimista com as tomadas de decisão contra os roubos a bancos. Ele destacou que a segurança deve ser pensada conjuntamente, inclusive com as empresas bancárias, que tem responsabilidade nos cuidados com a segurança dos funcionários. Para o presidente do SEEB, a reunião de ontem “foi positiva porque pudemos apresentar demandas urgentes e porque a Secretaria apresentou o que está sendo implantado”.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/76674/visualizar/
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