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Após licença de 180 dias, prefeito renuncia cargo
O prefeito de Pedra Preta, Augustinho Freitas (PR), protocolou ontem na Câmara Municipal o pedido de renúncia da função. Com isso, o vice-prefeito, Marcionílio Corte Souza, também do PR, assume o cargo efetivamente.
Freitas já estava de licença do cargo há 180 dias. O período de licença dele se encerrou no último final de semana. A Câmara Municipal da cidade vai empossar o Marcionílio na manhã de hoje, quando será lida a carta de renúncia do prefeito.
“Eu e ele nos damos muito bem. Ele quer tratar das coisas particulares dele e descansar um pouco. Mas a carreira política dele ainda não terminou. Ele é adorado aqui na cidade. Se quiser ser candidato hoje à reeleição, seria e ainda com chapa única”, disse o novo prefeito da cidade.
Augustinho foi eleito prefeito de Pedra Preta em 2008 com 4.300 votos. Edvaldo Porto, do PP, obteve 974 votos, seguido de Romildo Nascimento, com 384 votos. Mas no ano passado o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou o mandato do republicano e encomendou nova eleição no município por julgar irregular a prestação de contas dele.
Mas em maio a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Nancy Andrighi, cancelou a eleição suplementar e determinou a volta imediata do republicano para a prefeitura.
Para a ministra, a cassação dos mandatos em virtude de ausência de contabilização de pouco mais de mil reais em uma campanha que foi orçada em R$ 65 mil é desproporcional. Na decisão liminar, ela ressaltou que a cassação de Augustinho e seu vice implicaram na desconstituição da vontade de 76% do eleitorado de Pedra Preta.
De qualquer maneira, a suspensão do pleito suplementar será mantida até o julgamento do mérito pelo TSE, o que ainda não ocorreu.
Freitas já estava de licença do cargo há 180 dias. O período de licença dele se encerrou no último final de semana. A Câmara Municipal da cidade vai empossar o Marcionílio na manhã de hoje, quando será lida a carta de renúncia do prefeito.
“Eu e ele nos damos muito bem. Ele quer tratar das coisas particulares dele e descansar um pouco. Mas a carreira política dele ainda não terminou. Ele é adorado aqui na cidade. Se quiser ser candidato hoje à reeleição, seria e ainda com chapa única”, disse o novo prefeito da cidade.
Augustinho foi eleito prefeito de Pedra Preta em 2008 com 4.300 votos. Edvaldo Porto, do PP, obteve 974 votos, seguido de Romildo Nascimento, com 384 votos. Mas no ano passado o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou o mandato do republicano e encomendou nova eleição no município por julgar irregular a prestação de contas dele.
Mas em maio a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Nancy Andrighi, cancelou a eleição suplementar e determinou a volta imediata do republicano para a prefeitura.
Para a ministra, a cassação dos mandatos em virtude de ausência de contabilização de pouco mais de mil reais em uma campanha que foi orçada em R$ 65 mil é desproporcional. Na decisão liminar, ela ressaltou que a cassação de Augustinho e seu vice implicaram na desconstituição da vontade de 76% do eleitorado de Pedra Preta.
De qualquer maneira, a suspensão do pleito suplementar será mantida até o julgamento do mérito pelo TSE, o que ainda não ocorreu.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/77749/visualizar/
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