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Clovito diz sofrer pressão para votar pela concessão
O vereador Clovito Hugueney (PTB) admitiu que vai votar pela aprovação da lei que permite à prefeitura de Cuiabá conceder os serviços de água e esgotamento sanitário para uma empresa privada, mas afirmou que tem sido coagido pelo prefeito Chico Galindo e pelo secretário de Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Dilemário Alencar, do mesmo partido do parlamentar, a votar pela aprovação sob risco de ser expulso da sigla e ter o mandato cassado.
“Acho ridícula esta atitude do prefeito e do Dilemário. Eles não têm moral suficiente para impedir a nossa liberdade de expressão. Eu estou sendo enquadrado pelo meu partido sob risco de expulsão. Eles devem debater sobre este assunto mais com a sociedade, porém estão atropelando o processo”, disse ele.
Ontem a Câmara Municipal revogou com 13 votos a primeira mensagem enviada pelo Executivo, que abria brecha para a concessão dos serviços da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap), permitindo, assim, que o processo acelere e uma nova lei seja aprovada amanhã, em sessão ordinária. O petebista se ausentou da votação, apesar de estar presente na Casa de Leis e se justificou.
“Eu preferi me ausentar porque eu não participei da primeira votação. Então, não achei certo votar na revogação de algo que eu não participei da aprovação”, disse o petebista.
Clovito estava licenciado no dia 12 de julho por questões de saúde, após ter passado por uma intervenção cirúrgica, e o seu suplente, Carlos Haddad, votou pela aprovação da lei. (HF)
“Acho ridícula esta atitude do prefeito e do Dilemário. Eles não têm moral suficiente para impedir a nossa liberdade de expressão. Eu estou sendo enquadrado pelo meu partido sob risco de expulsão. Eles devem debater sobre este assunto mais com a sociedade, porém estão atropelando o processo”, disse ele.
Ontem a Câmara Municipal revogou com 13 votos a primeira mensagem enviada pelo Executivo, que abria brecha para a concessão dos serviços da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap), permitindo, assim, que o processo acelere e uma nova lei seja aprovada amanhã, em sessão ordinária. O petebista se ausentou da votação, apesar de estar presente na Casa de Leis e se justificou.
“Eu preferi me ausentar porque eu não participei da primeira votação. Então, não achei certo votar na revogação de algo que eu não participei da aprovação”, disse o petebista.
Clovito estava licenciado no dia 12 de julho por questões de saúde, após ter passado por uma intervenção cirúrgica, e o seu suplente, Carlos Haddad, votou pela aprovação da lei. (HF)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/77753/visualizar/
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