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Medo toma conta de trabalhadores
As marcas da violência ainda são visíveis na Galeria Itália, no Jardim das Américas. Um dia após o tiroteio que matou quatro pessoas, poucos clientes frequentaram o local e funcionários voltaram a trabalhar com medo. A administração da galeria já está providenciando a remoção do caixa-eletrônico.
A funcionária de uma loja de perfumes, situada exatamente ao lado do terminal eletrônico que motivou o assalto, conta que no momento em que escutou o bandido dizendo “Perdeu. Ajoelha que é um assalto”, ela saiu correndo pedindo ajuda. Ela acredita que se tivesse permanecido no local teria morrido.
Ela conta que teve que tomar calmantes para conseguir dormir e que as imagens da ação não saem da sua cabeça. Para piorar, o cheiro de sangue ainda é forte no local, mesmo com o uso de desinfetantes.
O sangue ainda está espalhado no lugar em que o assaltante Thiago Henrique da Silva foi baleado. O dono de uma loja de aquários no local mostra o sangue nas caixas de ração para peixe e no teto. Ele conta que, durante a limpeza, encontrou várias cápsulas de bala, um pedaço de couro cabeludo e quatro dentes.
O funcionário da loja, que estava presente no local no dia do crime, conta que deitou no chão na hora do tiroteio. Quando olhou, viu Thiago Henrique baleado e sangrando ao seu lado. Ele conta que também precisou tomar calmantes para conseguir dormir.
Além do sangue, as marcas dos tiros estão presentes nas paredes e nas vitrinas. No painel da lan house ao lado do caixa-eletrônico é possível ver a marca de cinco disparos. O funcionário de um quiosque mostra a televisão que ficava sobre a bancada com a marca de um tiro. Ele conta que não queria ir trabalhar ontem. As lojas mais próximas ao lugar em que ficou o corpo permaneceram fechadas.
A administração da Galeria Itália explica que o caixa-eletrônico deverá ser retirado do local em breve. Esta intenção já existia antes, mas, depois da ação de segunda-feira, o processo de destrato com o Banco do Brasil deverá ser acelerado.
As pessoas que trabalham na Galeria se dividem quanto à retirada do caixa. Alguns acreditam que ele deve ser mesmo retirado, uma vez que outras tentativas de assalto já foram realizadas. Outros pensam que o caixa facilitava a vida de muitos funcionários.
O movimento na galeria foi baixo inclusive na praça de alimentação, que sempre recebe muitas pessoas. O local estava vazio. A maior parte dos visitantes era composta por curiosos que queriam saber mais sobre a ação dos bandidos no dia anterior. (GB).
A funcionária de uma loja de perfumes, situada exatamente ao lado do terminal eletrônico que motivou o assalto, conta que no momento em que escutou o bandido dizendo “Perdeu. Ajoelha que é um assalto”, ela saiu correndo pedindo ajuda. Ela acredita que se tivesse permanecido no local teria morrido.
Ela conta que teve que tomar calmantes para conseguir dormir e que as imagens da ação não saem da sua cabeça. Para piorar, o cheiro de sangue ainda é forte no local, mesmo com o uso de desinfetantes.
O sangue ainda está espalhado no lugar em que o assaltante Thiago Henrique da Silva foi baleado. O dono de uma loja de aquários no local mostra o sangue nas caixas de ração para peixe e no teto. Ele conta que, durante a limpeza, encontrou várias cápsulas de bala, um pedaço de couro cabeludo e quatro dentes.
O funcionário da loja, que estava presente no local no dia do crime, conta que deitou no chão na hora do tiroteio. Quando olhou, viu Thiago Henrique baleado e sangrando ao seu lado. Ele conta que também precisou tomar calmantes para conseguir dormir.
Além do sangue, as marcas dos tiros estão presentes nas paredes e nas vitrinas. No painel da lan house ao lado do caixa-eletrônico é possível ver a marca de cinco disparos. O funcionário de um quiosque mostra a televisão que ficava sobre a bancada com a marca de um tiro. Ele conta que não queria ir trabalhar ontem. As lojas mais próximas ao lugar em que ficou o corpo permaneceram fechadas.
A administração da Galeria Itália explica que o caixa-eletrônico deverá ser retirado do local em breve. Esta intenção já existia antes, mas, depois da ação de segunda-feira, o processo de destrato com o Banco do Brasil deverá ser acelerado.
As pessoas que trabalham na Galeria se dividem quanto à retirada do caixa. Alguns acreditam que ele deve ser mesmo retirado, uma vez que outras tentativas de assalto já foram realizadas. Outros pensam que o caixa facilitava a vida de muitos funcionários.
O movimento na galeria foi baixo inclusive na praça de alimentação, que sempre recebe muitas pessoas. O local estava vazio. A maior parte dos visitantes era composta por curiosos que queriam saber mais sobre a ação dos bandidos no dia anterior. (GB).
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/77767/visualizar/
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