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Sábado - 05 de Outubro de 2013 às 10:10

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O megaempresário Eraí Maggi assinou sua ficha de filiação na tarde de ontem na sede do Partido Progressista e reafirmou sua disposição em disputar o mandato de governador do Estado. Em princípio ele refugou da tese de mudar sua postura e pleitear o cargo de senador da República, mas deixou claro que as decisões serão tomadas de comum acordo com os partidos que caminharem aliadamente e da possibilidade de se ter um nome em melhores condições. “Decidi disputar o Governo do Estado e vou trabalhar para buscar convencer os eleitores de Mato Grosso que é possível fazer mais e melhor, sendo que para isto precisamos profissionalizar a atuação do Poder Público”, ponderou.

Para o ainda presidente do partido, deputado Ezequiel Fonseca, o empresário chega com a disposição de trabalhar, conversar, debater e principalmente colocar idéias em prática para corrigir os rumos daquilo que está errado e melhorar o que está dando certo. “Este novo
momento do PP será no sentido de fortalecer o diálogo institucional para buscar vitórias para Mato Grosso e sua gente”, explicou o deputado estadual.

O empresário sinalizou ainda que o diálogo conduzirá sua pré-campanha eleitoral e assegurou estar aberto para debater com qualquer partido ou candidato. No que diz respeito a posição do PP que se distanciou do Governo Silval Barbosa (PMDB) por não concordar com políticas públicas como a saúde, Eraí Maggi acrescentou que o seu pensamento é o mesmo, “naquilo que o Estado estiver errando
nós vamos criticar, mas não apenas criticar como muitos que não tem propostas, vamos demonstrar como fazer diferente e melhor”, acrescenta o candidato a candidato.

Ele rejeitou a tese imputada por muitos de que sua filiação corre risco por ter o PP em seus quadros o deputado federal Pedro Henry condenado pelo Escândalo do Mensalão e sinalizou que “como gosta de dizer um senador, partidos não cometem crimes, não atentam contra a lei e sim os homens dos partidos. E se formos olhar por este prisma, em que sigla não existe apontamentos de crimes, irregularidades e abusos. Nós estamos chegando e vamos fazer diferente”, explicou.

 





Fonte: A Gazeta

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