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Nacional
Sábado - 27 de Agosto de 2011 às 09:28

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O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) entrou na Justiça com uma Ação de Improbidade Administrativa (ACP), nesta sexta-feira (26), pedindo o afastamento do delegado, três investigadores e um escrivão da Delegacia de Segurança Patrimonial, no Espírito Santo. Segundo a denúncia do Ministério Público, os policiais praticavam tortura a  fim de obter informações e confissões por parte de presos conduzidos à delegacia. No documento, o MPES requer, como antecipação de tutela, o afastamento dos policiais, e que a Polícia Civil seja notificada.

O Ministério Público denunciou, também nesta sexta-feira, o delegado, três investigadores e um escrivão da Delegacia de Segurança Patrimonial, por constrangerem, com violência e grave ameaça, duas pessoas presas em flagrante por tentativa de roubo.

Policiais da Deten também são denunciados

O MPES denunciou também o delegado da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten) e dois investigadores da Polícia Civil por violação de domicílio, abuso de autoridade e tortura, sob ciência e consciência do delegado titular. No documento, o MPES requer que seja feita a juntada de informação a respeito da existência de eventuais processos envolvendo os denunciados, além da requisição da Folha de Antecedentes Criminais (FAC).





Fonte: Do G1 ES

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