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Nacional
Quinta - 25 de Agosto de 2011 às 18:38

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A facilidade de resgate (liquidez imediata) da caderneta de poupança é o principal atrativo para as mulheres que possuem este tipo de aplicação, de acordo com pesquisa realizada pela Sophia Minds. Segundo o levantamento, 49% das mulheres citam a facilidade do resgate como motivo principal para a aplicação na caderneta de poupança.

Para 28%, a poupança é vista como um investimento que equilibra o risco de outras modalidades. Já 11% das entrevistadas afirmaram que aplicam na poupança para maximizar o retorno e 9% disseram que possuem poupança automática (quando o dinheiro é depositado na conta corrente e o banco transfere automaticamente).

Ainda segundo o levantamento, 6% das mulheres investem na poupança porque é a única modalidade que conhecem, enquanto 3% o fazem por indicação de alguém de confiança.

Quanto elas investem
Mais de um terço (37%) das mulheres investem todo o capital disponível na caderneta de poupança, de acordo com a pesquisa.

Já 76% delas investem ao menos uma parte dos recursos na poupança, enquanto 44% aplicam mais de dois terços dos seus investimentos nesta modalidade. Por fim, 24% das investidoras disseram que não aplicam na caderneta de poupança.

Entre aquelas que não investem na poupança, o baixo rendimento foi citado por 37% como principal motivo, enquanto 28% não souberam responder. Na sequência, 9% disseram que seguem as orientações do gerente do banco, 8% seguem indicações de alguém de confiança, 6% têm dificuldades para investir na poupança e 5% seguem as indicações do marido ou parceiro.

Por fim, 5% buscam aplicações com melhor risco versus retorno e 1% considera a poupança um investimento de risco elevado.

Onde mais elas investem
Depois da caderneta de poupança, os fundos de renda fixa aparecem como os preferidos das mulheres que possuem investimentos: 31% delas possuem este tipo de aplicação.

Ainda segundo o levantamento, 15% das mulheres entrevistadas investem em títulos de renda fixa, mesmo percentual das que aplicam no CDB (Certificado de Depósito Bancário). Já o investimento em fundos de renda variável faz parte do portfólio de 14% das entrevistadas, enquanto 11% investem diretamente nos papéis das empresas.

Um percentual menor de mulheres (3%) participa de clubes de investimentos, mesmo percentual das que investem no mercado de opções. Por fim, apenas 1% operam com contratos futuros de ativos financeiros e agrícolas, na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros).






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