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Equipamentos roubados faziam parte de um programa do Ministério da Educação, implantado na unidade por causa do bom desempenho de seus alunos
Ladrões roubam 276 notebooks de escola
Assaltantes roubaram 276 notebooks e oitos computadores de uma escola pública em Cuiabá na manhã de ontem. Os ladrões renderam o vigia da escola municipal Rita Caldas Castrillon, localizada no bairro São Benedito, e fugiram com os equipamentos em uma caminhonete Hilux. Três homens teriam participado da ação.
Segundo informações de funcionários do colégio e do comando da Polícia Militar, um homem pulou o muro da escola por volta das 5h da manhã. Ele rendeu o vigia, arrombou a porta do laboratório de informática e chegou até os computadores.
Ao término da ação, o vigia telefonou primeiro para a diretora do colégio. A PM foi chamada até o local apenas por volta das 6h da manhã, quando os criminosos já haviam fugido.
O comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Alexandre Mendes, diz que a PM está atrás dos suspeitos e que o serviço de inteligência da corporação foi mobilizado para encontrar os criminosos.
Mendes suspeita que os assaltantes tenham recebido informação privilegiada de dentro da escola, uma vez que os criminosos foram diretamente até os armários onde os notebooks estavam guardados. “Eles sabiam da existência do material e onde ele estava”. Mais tarde, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi até o local para colher impressões digitais.
Os computadores eram utilizados pelos alunos como parte do Programa Um Computador por Aluno (Prouca) do Ministério da Educação (MEC). O programa visa à inclusão digital e escolheu o colégio Rita Caldas para receber o projeto, porque a escola tinha o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em Cuiabá, índice que mede a qualidade de ensino de cada escola.
A coordenadora do colégio, Andréia Alves, explica que os notebooks roubados não têm valor comercial. Eles são conectados a um sistema instalado pelo MEC e não funcionam a mais de 200 metros de distância do colégio. “Esses notebooks não têm valor para revenda. Eles são próprios apenas para a educação infantil”, diz a coordenadora. Segundo a Polícia, nem as peças do notebook poderiam ser reaproveitadas.
Para Andréia, os alunos serão os grandes prejudicados. Ela teme pelo aprendizado das crianças com a falta do equipamento.
A escola Rita Caldas Castrillon foi o 12º colégio assaltado na Grande Cuiabá nos últimos quatorze meses. A PM explica que os ladrões sempre buscam os equipamentos eletrônicos.
Segundo informações de funcionários do colégio e do comando da Polícia Militar, um homem pulou o muro da escola por volta das 5h da manhã. Ele rendeu o vigia, arrombou a porta do laboratório de informática e chegou até os computadores.
Ao término da ação, o vigia telefonou primeiro para a diretora do colégio. A PM foi chamada até o local apenas por volta das 6h da manhã, quando os criminosos já haviam fugido.
O comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Alexandre Mendes, diz que a PM está atrás dos suspeitos e que o serviço de inteligência da corporação foi mobilizado para encontrar os criminosos.
Mendes suspeita que os assaltantes tenham recebido informação privilegiada de dentro da escola, uma vez que os criminosos foram diretamente até os armários onde os notebooks estavam guardados. “Eles sabiam da existência do material e onde ele estava”. Mais tarde, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi até o local para colher impressões digitais.
Os computadores eram utilizados pelos alunos como parte do Programa Um Computador por Aluno (Prouca) do Ministério da Educação (MEC). O programa visa à inclusão digital e escolheu o colégio Rita Caldas para receber o projeto, porque a escola tinha o melhor Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em Cuiabá, índice que mede a qualidade de ensino de cada escola.
A coordenadora do colégio, Andréia Alves, explica que os notebooks roubados não têm valor comercial. Eles são conectados a um sistema instalado pelo MEC e não funcionam a mais de 200 metros de distância do colégio. “Esses notebooks não têm valor para revenda. Eles são próprios apenas para a educação infantil”, diz a coordenadora. Segundo a Polícia, nem as peças do notebook poderiam ser reaproveitadas.
Para Andréia, os alunos serão os grandes prejudicados. Ela teme pelo aprendizado das crianças com a falta do equipamento.
A escola Rita Caldas Castrillon foi o 12º colégio assaltado na Grande Cuiabá nos últimos quatorze meses. A PM explica que os ladrões sempre buscam os equipamentos eletrônicos.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/78518/visualizar/
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