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O governo de Mato Grosso recebeu o aval da presidente Dilma Rousseff para implantar em Cuiabá e Várzea Grande o Veículo Leve sobre Trilhos
Avalizado, projeto do VLT passa à CEF
O governador Silval Barbosa (PMDB) conseguiu ontem autorização do governo Federal para encaminhar o projeto da construção do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT) à Caixa Econômica Federal (CEF), que vai reavaliar e fazer uma consulta técnica para quantificar os investimentos necessários para que o modal seja construído na Capital, visando a Copa do Mundo de 2014.
A autorização partiu do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, após reunião ontem à tarde entre o governador Silval, o presidente da Agência Executora das Obras da Copa do Mundo (Agecopa), Eder Moraes, e a ministra Mirian Belchior.
Após a reunião, o peemedebista disse que está convencido que o governo Federal vai financiar o VLT e a autorização para encaminhar o projeto até a Caixa Econômica Federal é um sinal positivo. A ministra também disse que vai comunicar a presidente Dilma Rousseff (PT) a decisão do ministério, na primeira reunião que tiverem.
Mas o tempo para se iniciar as obras do VLT poderá demorar. Para se apresentar o projeto para a Caixa Econômica Federal, o governo do Estado terá que fazer o processo de licitação para se definir o montante que deverá ser refinanciado para complementar o valor total da obra.
Cuiabá já tinha garantido pela matriz de responsabilidade R$ 451 milhões para se construir três corredores para o Bus Rapid Transit (BRT) como modal de transporte na capital mato-grossense. Espera-se que o VLT custe ao menos o dobro deste valor, por isso a necessidade de refinanciamento. O BRT foi escolhido pelo então governador Blairo Maggi (PR), no final de 2009, como modelo ideal para a capital.
Mas, esse ano, após mobilização, liderada pelo presidente da Assembléia Legislativa, José Riva (PP), o governador Silval anunciou que o modal seria modificado, e anunciou o VLT. Em seguida, o Ministério das Cidades notificou o governo do Estado e pediu explicações sobre os motivos da mudança.
Os técnicos da pasta entendem que Cuiabá não precisaria de um sistema de transporte que pudesse transportar mais do que 20 mil pessoas por hora. Com o projeto de BRT sugerido à prefeitura, é possível transportar até 30 mil pessoas por hora.
Já o VLT transporta até 40 mil pessoas por hora. As linhas de BRT somariam 33 quilômetros e teriam 32 estações, ligando o Centro da cidade ao aeroporto e ao estádio que está sendo construído. Já o VLT ainda não tem itinerário e comprimento definidos.
Com a possibilidade de perder financiamento para o VLT, Silval e Eder passaram a ir constantemente a Brasília na busca de apoio político para a implantação do VLT.
Na semana passada os ministros dos Esportes e Casa Civil, Orlando Silva e Gleisi Hoffmann, deram apoio para a construção do VLT, e com o apoio da ministra do Planejamento, o governo de Mato Grosso deverá concretizar a implantação do VLT.
A autorização partiu do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, após reunião ontem à tarde entre o governador Silval, o presidente da Agência Executora das Obras da Copa do Mundo (Agecopa), Eder Moraes, e a ministra Mirian Belchior.
Após a reunião, o peemedebista disse que está convencido que o governo Federal vai financiar o VLT e a autorização para encaminhar o projeto até a Caixa Econômica Federal é um sinal positivo. A ministra também disse que vai comunicar a presidente Dilma Rousseff (PT) a decisão do ministério, na primeira reunião que tiverem.
Mas o tempo para se iniciar as obras do VLT poderá demorar. Para se apresentar o projeto para a Caixa Econômica Federal, o governo do Estado terá que fazer o processo de licitação para se definir o montante que deverá ser refinanciado para complementar o valor total da obra.
Cuiabá já tinha garantido pela matriz de responsabilidade R$ 451 milhões para se construir três corredores para o Bus Rapid Transit (BRT) como modal de transporte na capital mato-grossense. Espera-se que o VLT custe ao menos o dobro deste valor, por isso a necessidade de refinanciamento. O BRT foi escolhido pelo então governador Blairo Maggi (PR), no final de 2009, como modelo ideal para a capital.
Mas, esse ano, após mobilização, liderada pelo presidente da Assembléia Legislativa, José Riva (PP), o governador Silval anunciou que o modal seria modificado, e anunciou o VLT. Em seguida, o Ministério das Cidades notificou o governo do Estado e pediu explicações sobre os motivos da mudança.
Os técnicos da pasta entendem que Cuiabá não precisaria de um sistema de transporte que pudesse transportar mais do que 20 mil pessoas por hora. Com o projeto de BRT sugerido à prefeitura, é possível transportar até 30 mil pessoas por hora.
Já o VLT transporta até 40 mil pessoas por hora. As linhas de BRT somariam 33 quilômetros e teriam 32 estações, ligando o Centro da cidade ao aeroporto e ao estádio que está sendo construído. Já o VLT ainda não tem itinerário e comprimento definidos.
Com a possibilidade de perder financiamento para o VLT, Silval e Eder passaram a ir constantemente a Brasília na busca de apoio político para a implantação do VLT.
Na semana passada os ministros dos Esportes e Casa Civil, Orlando Silva e Gleisi Hoffmann, deram apoio para a construção do VLT, e com o apoio da ministra do Planejamento, o governo de Mato Grosso deverá concretizar a implantação do VLT.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/78524/visualizar/
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