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Prefeito e vice afastados, além de mais quatro vereadores, estão no relatório da comissão processante com pedidos para cassar os mandatos
Comissão pede cassação de 6 políticos
A Comissão Processante (CP) em Tangará da Serra propôs a cassação do prefeito, vice e quatro vereadores do município por envolvimento em irregularidades na saúde, promovidas pela Oscip Idheas. Hoje, a partir das 8h, será iniciada a leitura do processo para os dez vereadores definirem seus votos.
A presidente da CP, vereadora Geane Rodrigues (PMDB), afirmou que a comissão apontou todos os indícios já apresentados nas denúncias do Ministério Público, da Polícia Federal e da Comissão Especial de Investigação (CEI), responsável por sugerir a criação da CP.
Estão sendo investigados os prefeito e vice afastados, Júlio César Ladeia (PR) e José Jaconias da Silva (PT) e os vereadores Celso Ferreira (DEM), Haroldo Lima (DEM), Genilson Kezomae (PR) e Paulo Porfírio (PR), ex-secretário de Obras do governo do prefeito republicano.
“Foram analisadas mais de 15 mil páginas, incluindo os argumentos das defesas dos acusados, para o apontamento de que há indícios para a cassação”.
Geane afirmou que será uma sessão única para a definição do futuro dos políticos. Assim, ou serão lidas as mais de quatro mil páginas que foram o relatório final ou a defesa dos acusados entram em consenso (omitindo a leitura) e vão diretamente para as considerações finais. A CP trabalhou em quase 70 dias para produzir o relatório.
Caso a cassação seja confirmada, eles também deverão ficar inelegíveis para as próximas eleições, de acordo com Geane. As acusações contra Ladeia é de não ter feito licitação para a escolha da Oscip para gerir determinados setores da saúde, além de não ter agido para coibir os atos.
Contra Jaconias, a falta de atitude para encerrar o contrato feito na gestão Ladeia. Jaconias assumiu a prefeitura após o prefeito ter sido internado devido a um acidente automobilístico.
Atualmente, governa o município o presidente da Câmara, Miguel Romanhuk (DEM), que afirma concluir as obras iniciadas ou não realizadas no período Ladeia.
A presidente da CP, vereadora Geane Rodrigues (PMDB), afirmou que a comissão apontou todos os indícios já apresentados nas denúncias do Ministério Público, da Polícia Federal e da Comissão Especial de Investigação (CEI), responsável por sugerir a criação da CP.
Estão sendo investigados os prefeito e vice afastados, Júlio César Ladeia (PR) e José Jaconias da Silva (PT) e os vereadores Celso Ferreira (DEM), Haroldo Lima (DEM), Genilson Kezomae (PR) e Paulo Porfírio (PR), ex-secretário de Obras do governo do prefeito republicano.
“Foram analisadas mais de 15 mil páginas, incluindo os argumentos das defesas dos acusados, para o apontamento de que há indícios para a cassação”.
Geane afirmou que será uma sessão única para a definição do futuro dos políticos. Assim, ou serão lidas as mais de quatro mil páginas que foram o relatório final ou a defesa dos acusados entram em consenso (omitindo a leitura) e vão diretamente para as considerações finais. A CP trabalhou em quase 70 dias para produzir o relatório.
Caso a cassação seja confirmada, eles também deverão ficar inelegíveis para as próximas eleições, de acordo com Geane. As acusações contra Ladeia é de não ter feito licitação para a escolha da Oscip para gerir determinados setores da saúde, além de não ter agido para coibir os atos.
Contra Jaconias, a falta de atitude para encerrar o contrato feito na gestão Ladeia. Jaconias assumiu a prefeitura após o prefeito ter sido internado devido a um acidente automobilístico.
Atualmente, governa o município o presidente da Câmara, Miguel Romanhuk (DEM), que afirma concluir as obras iniciadas ou não realizadas no período Ladeia.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/78605/visualizar/
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