O acidente aconteceu no dia 8 de maio, quando uma embarcação paraguaia com 16 barcaças carregadas com soja bateu em uma das pilastras da ponte. Na época, a inspeção feita por um empresa de consultoria revelou que o impacto gerou um deslocamento de 11 centímetros da junta da margem direita da ponte e três centímetros da margem do lado esquerdo. O governo do estado solicitou cerca de R$ 14 milhões ao governo federal para a reforma na ponte.
Ainda segundo o decreto publicado nesta terça-feira, o tráfego de veículos na ponte permanece parcialmente interditado e por isso a velocidade dos veículos continua limitada a 40 quilômetros por hora. Os veículos pesados continuam respeitando a distância de 100 metros entre um e outro para a travessia e Também continua proibido o tráfego de caminhões carregados com minério de ferro, transporte recorrente por conta da usina de mineração instalada em Corumbá.
O primeiro decreto de emergência, decorrente de “desastre relacionado com danificação ou a destruição de edificações por problemas de estrutura”, foi publicado no dia 13 de maio e estabeleceu um prazo de 90 dias de vigência, que venceu na última semana.
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