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Internacional
Terça - 23 de Agosto de 2011 às 07:36

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Quando LeDuc foi considerado culpado, ninguém do júri ficou com pena dele - estava claro que ele mentiu
Quando LeDuc foi considerado culpado, ninguém do júri ficou com pena dele - estava claro que ele mentiu

Quando Michael Earl LeDuc foi algemado, ao sair do tribunal, o juiz olhou para ele soube imediatamente que estava fazendo a coisa certa. LeDuc, com os dois braços presos por trás das costas, era o início da sentença de 57 meses a qual ele foi condenado por fraude ao alegar ter perdido um dos braços em uma trituradora de madeira.

Como é que alguém finge que tem um braço amputado?

Basicamente, o que LeDuc fez foi forjar os prontuários médicos que recebeu do hospital Saint Francis, em Escanabia, Michigan (EUA). Parece bobo, mas teria funcionado. Havia um ano que LeDuc comprara uma apólice de seguro por morte ou invalidez com prêmio de 251 mil dólares.

O problema é que a seguradora, a CUNA Mutual Group ficou com a pulga atrás da orelha e achou melhor checar a história. Primeiro puxaram a ficha de LeDuc e, depois de descobrirem que ela era mais suja que pau de galinheiro, foram atrás dele.

Quando confrontado, LeDuc até tentou sustentar sua mentira, mas os agentes disseram ter fotos que comprovavam - inegavelmente - que havia dois braços, ambos inteirinhos, dependurados em seu tronco.

No tribunal, outros delitos de LeDuc foram trazidos à pauta. Ele já havia desfalcado outra seguradora, alegando ter sofrido um ferimento grave no crânio e, também, vendeu um quadriciclo pela internet e embolsou o dinheiro sem jamais entregar a mercadoria. Como se isso não bastasse, LeDuc comprou gasolina para seu posto e pagou usando cheques sem fundos e cartões de crédito falsos.





Fonte: Do R7

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