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Do total de 44 existentes na Capital, apenas 5 prestam serviço. Universo para cidade deveria ser de 223, conforme estudo dos bombeiros
Hidrantes são poucos e sem funcionamento
Como se não bastasse a falta dos equipamentos, dos 44 hidrantes instalados atualmente em Cuiabá apenas cinco funcionam com vazão e pressão suficientes. A constatação faz parte de um levantamento realizado pelo Corpo de Bombeiros ainda no ano passado.
De acordo com o comandante-adjunto do 1º Batalhão de Bombeiros, major Jefferson da Silva Amarante, como parâmetro do estudo foi utilizada a Norma Técnica NB 594/77, que indica o número de equipamentos necessários a partir da área total do município e a sua relação com a área de cobertura de hidrantes urbanos.
“Para cada 1.130 metros de distância deve ter um hidrante. Levando-se em consideração a área de Cuiabá, a cidade deveria ter 223 hidrantes”, informou.
Conforme Amarante, um dos equipamentos que apresentam boas condições de uso é o que fica localizado na praça Ipiranga, no Centro da Capital. Porém, a água costuma ser suja. “Os motores são sensíveis e se entrar sujeira pode danificar”, disse.
Amarante explicou que os hidrantes são conectados aos sistemas de fornecimento de água para o caso de incêndios. Com estes equipamentos, o Corpo de Bombeiros capta mais facilmente a água para apagar o fogo.
Por isso, devem ser instalados em pontos estratégicos das redes de distribuição de água, devendo ser capazes de fornecer o líquido em quantidade e pressão satisfatórias. Na ausência desses hidrantes ou a inoperância deles, o trabalho dos bombeiros e a segurança da população ficam comprometidos, em caso de emergência.
Segundo Amarante, o levantamento mostrou que os hidrantes são alvos constantes de vandalismo. “Os tampões são retirados com frequência por vândalos que acham que tem algum valor monetário. Mas, são de ferro fundido e não valem nada”, observou.
Também há pessoas que jogam dentro da boca do cano objetos como copos descartáveis, plásticos e restos de cigarros, o que prejudica a vazão dos equipamentos.
Outro problema são os vendedores ambulantes e motoristas que colocam suas bancas ou carros na área reservada para a viatura da corporação. “Na praça Ipiranga essa situação é bastante comum”, citou.
Amarante informou ainda que cópia do estudo foi encaminhado ao Executivo, à Companhia de Saneamento (Sanecap), que é responsável pela manutenção e instalação dos hidrantes, e à Agecopa.
Por meio da assessoria técnica, a Sanecap informou que está em andamento um plano de ação para verificar os melhores locais para instalação dos equipamentos, uma vez que devem ficar em pontos com disponibilidade suficiente e regular de água. A partir do momento que se fechar essa conversa de viabilidade técnica com os bombeiros, mais hidrantes deverão ser instalados.
De acordo com o comandante-adjunto do 1º Batalhão de Bombeiros, major Jefferson da Silva Amarante, como parâmetro do estudo foi utilizada a Norma Técnica NB 594/77, que indica o número de equipamentos necessários a partir da área total do município e a sua relação com a área de cobertura de hidrantes urbanos.
“Para cada 1.130 metros de distância deve ter um hidrante. Levando-se em consideração a área de Cuiabá, a cidade deveria ter 223 hidrantes”, informou.
Conforme Amarante, um dos equipamentos que apresentam boas condições de uso é o que fica localizado na praça Ipiranga, no Centro da Capital. Porém, a água costuma ser suja. “Os motores são sensíveis e se entrar sujeira pode danificar”, disse.
Amarante explicou que os hidrantes são conectados aos sistemas de fornecimento de água para o caso de incêndios. Com estes equipamentos, o Corpo de Bombeiros capta mais facilmente a água para apagar o fogo.
Por isso, devem ser instalados em pontos estratégicos das redes de distribuição de água, devendo ser capazes de fornecer o líquido em quantidade e pressão satisfatórias. Na ausência desses hidrantes ou a inoperância deles, o trabalho dos bombeiros e a segurança da população ficam comprometidos, em caso de emergência.
Segundo Amarante, o levantamento mostrou que os hidrantes são alvos constantes de vandalismo. “Os tampões são retirados com frequência por vândalos que acham que tem algum valor monetário. Mas, são de ferro fundido e não valem nada”, observou.
Também há pessoas que jogam dentro da boca do cano objetos como copos descartáveis, plásticos e restos de cigarros, o que prejudica a vazão dos equipamentos.
Outro problema são os vendedores ambulantes e motoristas que colocam suas bancas ou carros na área reservada para a viatura da corporação. “Na praça Ipiranga essa situação é bastante comum”, citou.
Amarante informou ainda que cópia do estudo foi encaminhado ao Executivo, à Companhia de Saneamento (Sanecap), que é responsável pela manutenção e instalação dos hidrantes, e à Agecopa.
Por meio da assessoria técnica, a Sanecap informou que está em andamento um plano de ação para verificar os melhores locais para instalação dos equipamentos, uma vez que devem ficar em pontos com disponibilidade suficiente e regular de água. A partir do momento que se fechar essa conversa de viabilidade técnica com os bombeiros, mais hidrantes deverão ser instalados.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/78948/visualizar/
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