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PM estoura ‘fábrica’ de DVDs e CDs
A Polícia Militar estourou, no início da manhã de ontem, um laboratório de fabricação de DVDs e CDs piratas, que funcionava em uma residência localizada na rua Marilândia, no bairro Renascer, em Cuiabá. Na operação, um policial foi baleado e duas pessoas foram detidas.
Conforme o comandante-geral da PM, coronel Osmar Lino Farias, as investigações começaram há 15 dias e o trabalho contou com a parceria do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). “Trata-se de um dos maiores laboratórios com produção de 60 mil CDs e DVDs por dia. É um material muito grande”, informou.
Foi preso o casal proprietário do imóvel Wagner Cardoso Prado, 32 anos, e Helen Lima dos Anjos, 33. Na casa deles os policiais apreenderam aproximadamente dois mil discos. Foram apreendidos diversos outros produtos como 51 rolos de bobina de plásticos, oito CPUs, três impressoras, um veículo, uma guilhotina, tevê 42 polegadas, seis litros de tinta para impressora e R$ 12.450 em dinheiro e cheques em nomes de diversas pessoas, que também serão investigadas pela Polícia Civil.
Também havia uma pistola calibre 380mm com 11 cápsulas, sendo quatro usadas e as demais intactas. Após checagem via Centro de Integração de Segurança Pública (Ciosp), ficou constatado que a arma se tratava de produtos de roubo.
A ação contou com a participação de 15 policiais. Segundo Farias, houve reação por parte de Wagner, que efetuou os disparos contra os policiais. O PM baleado foi encaminhado para o Pronto-Socorro, onde foi atendido e passava bem.
Wagner negou que atualmente fabrica os produtos piratas. “Já havia parado. É um negócio antigo. Hoje, tenho uma fábrica de plástico para sacos de lixo e moedas”, disse. Ele disse que parou a fabricação porque já havia sido preso pelo mesmo motivo.
O acusado também alegou que disparou contra os policiais porque acreditava que se tratava de bandidos, já que estava dormindo e já havia sido assaltado duas vezes. Porém, ele reconheceu que comprou a pistola no mercado paralelo.
Todo o material e o casal seriam encaminhados para a Polícia Civil, onde as investigações devem continuar para tentar levantar ramificações de atuação junto ao laboratório. Wagner deve responder por violação de direitos autorais (a mulher como co-participe), porte ilegal de arma e tentativa de homicídio.
Conforme o comandante-geral da PM, coronel Osmar Lino Farias, as investigações começaram há 15 dias e o trabalho contou com a parceria do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). “Trata-se de um dos maiores laboratórios com produção de 60 mil CDs e DVDs por dia. É um material muito grande”, informou.
Foi preso o casal proprietário do imóvel Wagner Cardoso Prado, 32 anos, e Helen Lima dos Anjos, 33. Na casa deles os policiais apreenderam aproximadamente dois mil discos. Foram apreendidos diversos outros produtos como 51 rolos de bobina de plásticos, oito CPUs, três impressoras, um veículo, uma guilhotina, tevê 42 polegadas, seis litros de tinta para impressora e R$ 12.450 em dinheiro e cheques em nomes de diversas pessoas, que também serão investigadas pela Polícia Civil.
Também havia uma pistola calibre 380mm com 11 cápsulas, sendo quatro usadas e as demais intactas. Após checagem via Centro de Integração de Segurança Pública (Ciosp), ficou constatado que a arma se tratava de produtos de roubo.
A ação contou com a participação de 15 policiais. Segundo Farias, houve reação por parte de Wagner, que efetuou os disparos contra os policiais. O PM baleado foi encaminhado para o Pronto-Socorro, onde foi atendido e passava bem.
Wagner negou que atualmente fabrica os produtos piratas. “Já havia parado. É um negócio antigo. Hoje, tenho uma fábrica de plástico para sacos de lixo e moedas”, disse. Ele disse que parou a fabricação porque já havia sido preso pelo mesmo motivo.
O acusado também alegou que disparou contra os policiais porque acreditava que se tratava de bandidos, já que estava dormindo e já havia sido assaltado duas vezes. Porém, ele reconheceu que comprou a pistola no mercado paralelo.
Todo o material e o casal seriam encaminhados para a Polícia Civil, onde as investigações devem continuar para tentar levantar ramificações de atuação junto ao laboratório. Wagner deve responder por violação de direitos autorais (a mulher como co-participe), porte ilegal de arma e tentativa de homicídio.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/79249/visualizar/
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