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Em julho deste ano o Estado gerou 4.517 novos postos de trabalho ante 2.916 gerados em igual período do ano passado
Saldo aumenta 55% em MT
O saldo de novas vagas de emprego com carteira assinada em julho (celetistas), em Mato Grosso, expandiu 55% em comparação ao mesmo período do ano passado. No mês passado a oferta de novas vagas – que são o resultado da movimentação entre admitidos e demitidos no período em análise – somou 4.517 ante 2.916 em igual período de 2010. Os destaques da empregabilidade no Estado foram os setores da agropecuária, 1.629 novos postos do saldo de 4.517, seguido da construção civil (+1.150 postos) e do comércio (+637 postos).
Conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo estadual registrado em julho é o quarto melhor da série local desde 2003 para o mês. No mês passado foram admitidos em todo Mato Grosso 33.126 trabalhadores e demitidos 28.609, o que gera o saldo de 4.517 novas vagas efetivadas durante o mês.
Comparando os estoques de assalariados de julho em relação ao mês anterior, na região Centro-Oeste, Mato Grosso registra a maior evolução relativa, 0,80%, seguido de Goiás (0,56%), Mato Grosso do Sul (0,36%) e do Distrito Federal (0,05%).
No acumulado dos sete primeiros meses do ano, o saldo de novas vagas vai a 35.918, ante 27.602 contabilizadas entre janeiro e julho do ano passado, o que representa uma expansão de 6,78%. Analisando o saldo acumulado deste ano dentro da série do Caged, Mato Grosso é destaque em dois aspectos: terceiro maior saldo da sua série, atrás apenas do realizado em 2008 (40.123 novas vagas) e em 2004 (39.542) e é também o segundo maior saldo do Centro-Oeste, atrás de Goiás que soma no mesmo período a oferta de mais de 73,5 mil novas vagas.
Entre os destaques das atividades econômicas, o comércio tem sido um segmento que vem registrando evolução em praticamente todos os meses. A partir de maio, a empregabilidade estadual recebeu o reforço das contratações da construção civil e agora em julho registrou a retomada da movimentação na agropecuária em função da colheita do milho e do algodão, como também dos preparativos para a nova safra que começa a ser plantada no mês que vem.
COMÉRCIO - Durante os sete primeiros meses do ano, o comércio gerou 4.955 vagas de emprego formal, em todo o Estado. “O volume de empregos gerados dá-se principalmente porque o setor mantém uma atividade aquecida, mesmo que julho não tenha uma data comemorativa que movimente as lojas ainda notamos um saldo positivo na criação de empregos. E fechamos sete meses com números expressivos”, aponta Célio Fernandes, vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL).
De acordo Fernandes, os números poderiam ser melhores se não faltasse mão-de-obra qualificada. “Uma maior capacitação de pessoal influenciaria para que tivéssemos um resultado ainda mais animador”. Outro fator levantado por ele são os altos custos. “Por outro lado, os custos para empregar uma pessoa são extremamente altos, isso desmotiva o empresariado na hora de criar novas oportunidades de emprego. Até que haja uma reforma trabalhista, que desonere a folha de pagamento, não teremos números para comemorar”, enfatiza o dirigente lojista.
“Outro dado interessante é que a capital mato-grossense é a que mais gerou emprego neste ranking de julho. Em cidades com 30 mil habitantes acima, Cuiabá pontuou com saldo 1088 empregos e Várzea Grande em terceiro lugar, com saldo de 304 postos”, aponta Célio.
BRASIL - Em todo o Brasil foram criados 140.563 novos postos de trabalho com carteira assinada, no mês de julho. Este número representa uma alta de 0,38% em relação ao estoque de empregos do ano anterior.
Entre janeiro e julho foram criados 1.593.527 novas vagas, que representam um crescimento de 4,43% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010.
Os setores que mais geraram empregos em âmbito nacional foram: extrativa mineral, que abriu 2.033 novas vagas, serviços, que criou 45.961 postos, comércio, com 28.538 e construção civil, com a geração de 25.6323 postos.
Conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo estadual registrado em julho é o quarto melhor da série local desde 2003 para o mês. No mês passado foram admitidos em todo Mato Grosso 33.126 trabalhadores e demitidos 28.609, o que gera o saldo de 4.517 novas vagas efetivadas durante o mês.
Comparando os estoques de assalariados de julho em relação ao mês anterior, na região Centro-Oeste, Mato Grosso registra a maior evolução relativa, 0,80%, seguido de Goiás (0,56%), Mato Grosso do Sul (0,36%) e do Distrito Federal (0,05%).
No acumulado dos sete primeiros meses do ano, o saldo de novas vagas vai a 35.918, ante 27.602 contabilizadas entre janeiro e julho do ano passado, o que representa uma expansão de 6,78%. Analisando o saldo acumulado deste ano dentro da série do Caged, Mato Grosso é destaque em dois aspectos: terceiro maior saldo da sua série, atrás apenas do realizado em 2008 (40.123 novas vagas) e em 2004 (39.542) e é também o segundo maior saldo do Centro-Oeste, atrás de Goiás que soma no mesmo período a oferta de mais de 73,5 mil novas vagas.
Entre os destaques das atividades econômicas, o comércio tem sido um segmento que vem registrando evolução em praticamente todos os meses. A partir de maio, a empregabilidade estadual recebeu o reforço das contratações da construção civil e agora em julho registrou a retomada da movimentação na agropecuária em função da colheita do milho e do algodão, como também dos preparativos para a nova safra que começa a ser plantada no mês que vem.
COMÉRCIO - Durante os sete primeiros meses do ano, o comércio gerou 4.955 vagas de emprego formal, em todo o Estado. “O volume de empregos gerados dá-se principalmente porque o setor mantém uma atividade aquecida, mesmo que julho não tenha uma data comemorativa que movimente as lojas ainda notamos um saldo positivo na criação de empregos. E fechamos sete meses com números expressivos”, aponta Célio Fernandes, vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL).
De acordo Fernandes, os números poderiam ser melhores se não faltasse mão-de-obra qualificada. “Uma maior capacitação de pessoal influenciaria para que tivéssemos um resultado ainda mais animador”. Outro fator levantado por ele são os altos custos. “Por outro lado, os custos para empregar uma pessoa são extremamente altos, isso desmotiva o empresariado na hora de criar novas oportunidades de emprego. Até que haja uma reforma trabalhista, que desonere a folha de pagamento, não teremos números para comemorar”, enfatiza o dirigente lojista.
“Outro dado interessante é que a capital mato-grossense é a que mais gerou emprego neste ranking de julho. Em cidades com 30 mil habitantes acima, Cuiabá pontuou com saldo 1088 empregos e Várzea Grande em terceiro lugar, com saldo de 304 postos”, aponta Célio.
BRASIL - Em todo o Brasil foram criados 140.563 novos postos de trabalho com carteira assinada, no mês de julho. Este número representa uma alta de 0,38% em relação ao estoque de empregos do ano anterior.
Entre janeiro e julho foram criados 1.593.527 novas vagas, que representam um crescimento de 4,43% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010.
Os setores que mais geraram empregos em âmbito nacional foram: extrativa mineral, que abriu 2.033 novas vagas, serviços, que criou 45.961 postos, comércio, com 28.538 e construção civil, com a geração de 25.6323 postos.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/79381/visualizar/
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