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Movimento continuará forte diante de um cenário internacional favorável às compras
Importações acumulam alta de 6,7% de janeiro a julho
Gerência da aduana mato-grossense acredita em uma expansão de até 30% sobre o realizado no ano passado
As importações mato-grossenses, via Porto Seco, mantiveram sua trajetória de crescimento no mês de julho e acumulam alta de 6,75% no ano – janeiro a julho – em relação a igual período de 2010. O levantamento, divulgado ontem pela Gerência de Logística do Porto Seco, aponta uma cifra de US$ 93,22 milhões, contra US$ 87,31 milhões no ano passado. Na comparação com o mês anterior (junho), quando as importações somaram US$ 11,96 milhões, o incremento foi de 2,60%.
Pneus, máquinas agrícolas e industriais, peças de reposição e defensivos agrícolas foram os destaques das importações este ano, que continuam favorecidas pela baixa cotação do câmbio e pelos bons preços dos produtos nos mercados internacionais.
De acordo com os números da aduana, o mês que registrou o melhor desempenho em importações este ano foi março, com US$ 17,26 milhões - incremento de 181,70% em relação a igual mês de 2010 (US$ 6,12 milhões) – seguido de fevereiro, com US$ 15,78 milhões. Nesse mês, o crescimento atingiu 259,14%, já que em fevereiro do ano passado o valor das compras foi de US$ 4,39 milhões.
Se o acumulado do ano registra crescimento nas importações, o mês de julho, em relação a julho do ano passado, apresenta queda de 73,51%, com o volume das compras caindo de US$ 46,32 milhões para R$ 12,27 milhões. A explicação para o recuo, na avaliação do gerente de Logística do Porto Seco, Elton Ethal, é que uma grande empresa de fios sintéticos, sediada em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá), suspendeu suas importações este ano via Porto Seco.
O gerente acredita, contudo, que as importações vão continuar crescentes este ano. “Em agosto já percebemos esta tendência e apostamos em um incremento entre 20% e 30% este ano”, previu. Ele informou que várias empresas já começaram a importar grandes volumes de defensivos agrícolas.
“Além disso, novas indústrias estão se instalando, em Mato Grosso, inclusive uma fábrica de cimentos. A expectativa é otimista e acreditamos que as importações vão ficar próximas de US$ 300 milhões”, frisa.
Dólar desvalorizado, segundo Elton Erthal, favorece o movimento de importações. “O câmbio está bom, o custo dos produtos lá fora é menor, os impostos são mais baixos e os preços mais acessíveis. A tendência é aumentarmos cada vez mais nossas importações”.
Pneus, máquinas agrícolas e industriais, peças de reposição e defensivos agrícolas foram os destaques das importações este ano, que continuam favorecidas pela baixa cotação do câmbio e pelos bons preços dos produtos nos mercados internacionais.
De acordo com os números da aduana, o mês que registrou o melhor desempenho em importações este ano foi março, com US$ 17,26 milhões - incremento de 181,70% em relação a igual mês de 2010 (US$ 6,12 milhões) – seguido de fevereiro, com US$ 15,78 milhões. Nesse mês, o crescimento atingiu 259,14%, já que em fevereiro do ano passado o valor das compras foi de US$ 4,39 milhões.
Se o acumulado do ano registra crescimento nas importações, o mês de julho, em relação a julho do ano passado, apresenta queda de 73,51%, com o volume das compras caindo de US$ 46,32 milhões para R$ 12,27 milhões. A explicação para o recuo, na avaliação do gerente de Logística do Porto Seco, Elton Ethal, é que uma grande empresa de fios sintéticos, sediada em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá), suspendeu suas importações este ano via Porto Seco.
O gerente acredita, contudo, que as importações vão continuar crescentes este ano. “Em agosto já percebemos esta tendência e apostamos em um incremento entre 20% e 30% este ano”, previu. Ele informou que várias empresas já começaram a importar grandes volumes de defensivos agrícolas.
“Além disso, novas indústrias estão se instalando, em Mato Grosso, inclusive uma fábrica de cimentos. A expectativa é otimista e acreditamos que as importações vão ficar próximas de US$ 300 milhões”, frisa.
Dólar desvalorizado, segundo Elton Erthal, favorece o movimento de importações. “O câmbio está bom, o custo dos produtos lá fora é menor, os impostos são mais baixos e os preços mais acessíveis. A tendência é aumentarmos cada vez mais nossas importações”.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/79558/visualizar/
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