A Polícia Civil ouviu até agora 18 depoimentos de pessoas que testemunharam a execução, na madrugada de sexta-feira, da juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. O crime ocorreu diante da casa da juíza, em Niterói (RJ). Os trabalhos de investigação são acompanhados pela chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha.
Apesar de a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro ter comunicado na sexta-feira, em nota, que as investigações sobre o assassinato da juíza estão a cargo exclusivo da Divisão de Homicídios da Polícia Civil. A Superintendência Regional da Polícia Federal voltou a se colocar à disposição do governo fluminense para prestar apoio à elucidação do caso, caso necessário.
Segundo informou ontem na sexta-feira o delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, responsável pela investigação do crime, 21 tiros atingiram o corpo da magistrada, a maioria na cabeça. O delegado disse que o carro dela foi atingido por balas de pistola calibre 40, usadas pelas polícias Civil e Militar, e de calibre 45, de uso exclusivo das Forças Armadas.
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