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Juiz suspende ação de improbidade contra vereadores sorrisenses
O juiz Carlos José Rondon Luz suspendeu a ação civil pública que os vereadores sorrisenses Chagas Abrantes (PR), Gerson Francio, o "Jaburu" (PSB), e Roseane Amorim (PR) respondem por improbidade administrativa depois de serem flagrados cobrando propina para votar a favor do prefeito Chicão Bedin (PMDB). A suspensão valerá até julgamento de um recurso chamado exceção de suspeição proposta contra o juiz da Comarca de Sorriso, Wanderlei José dos Reis.
A suspeição foi determinada na quarta-feira (3) atendendo recurso apresentado pelo vereador Chagas, que tem a esposa, Filomena, também respondendo ao processo. Ele alega que o juiz já teria antecipado entendimento diante das acusações do Ministério Público Estadual (MPE). Por isso, o magistrado poderá ser afastado do processo.
A defesa de Chagas argumenta que o juiz justificou na decisão que afastou os parlamentares alegando que a medida pretende manter a tranquilidade da instrução processual, principalmente diante do depoimento de testemunhas que deverão ser ouvidas nos próximos dias. Com a confirmação das oitivas, os advogados argumentam que foi antecipada decisão para receber a ação e instaurar o processo para julgamento.
Conforme Só Notícias já informou, os três vereadores sorrisenses ficaram quatro dias presos, em Cuiabá, após operação do Grupo de Apoio e Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público. Foram soltos devido a uma decisão do Tribunal de Justiça. Há poucos dias, todos ganharam habeas corpus no mérito, também determinado pelo Tribunal de Justiça.
A suspeição foi determinada na quarta-feira (3) atendendo recurso apresentado pelo vereador Chagas, que tem a esposa, Filomena, também respondendo ao processo. Ele alega que o juiz já teria antecipado entendimento diante das acusações do Ministério Público Estadual (MPE). Por isso, o magistrado poderá ser afastado do processo.
A defesa de Chagas argumenta que o juiz justificou na decisão que afastou os parlamentares alegando que a medida pretende manter a tranquilidade da instrução processual, principalmente diante do depoimento de testemunhas que deverão ser ouvidas nos próximos dias. Com a confirmação das oitivas, os advogados argumentam que foi antecipada decisão para receber a ação e instaurar o processo para julgamento.
Conforme Só Notícias já informou, os três vereadores sorrisenses ficaram quatro dias presos, em Cuiabá, após operação do Grupo de Apoio e Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público. Foram soltos devido a uma decisão do Tribunal de Justiça. Há poucos dias, todos ganharam habeas corpus no mérito, também determinado pelo Tribunal de Justiça.
Fonte:
Gazeta Digital/Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/79906/visualizar/
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