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Juíza decreta sigilo no caso Auro
A juíza Mônica Perri, da 1ª Vara Criminal de Cuiabá, decretou sigilo nas investigações a respeito do assassinato do jornalista Auro Ida, ocorrido no dia 21 de julho.
A intenção da magistrada é preservar sigilo de informações levantadas até agora pela Polícia Civil, uma vez que alguns detalhes chegaram a vazar nos últimos dias.
Auro Ida foi assassinado por volta das 23 horas, quando deixava a namorada em casa, no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá. O assassino disparou várias vezes e fugiu em uma bicicleta. Desde que as investigações começaram, a polícia chegou a deter suspeitos, mas até agora o caso não foi elucidado.
A morte do jornalista, que foi secretário de Comunicação da prefeitura de Cuiabá durante a gestão do ex-prefeito Roberto França, teve repercussão internacional.
A OAB e o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso pediram a intervenção da Polícia Federal no caso pela suspeita de que Ida tenha sido assassinado por causa de investigações que ele vinha fazendo. A Polícia Civil, no entanto, garante que a principal linha de investigação aponta para crime passional.
Nesta semana, a Assembleia Legislativa aprovou a convocação do secretário de Segurança Pública, Diógenes Curado, e do delegado Antônio Carlos Garcia, para prestarem esclarecimentos sobre as investigações.
A intenção da magistrada é preservar sigilo de informações levantadas até agora pela Polícia Civil, uma vez que alguns detalhes chegaram a vazar nos últimos dias.
Auro Ida foi assassinado por volta das 23 horas, quando deixava a namorada em casa, no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá. O assassino disparou várias vezes e fugiu em uma bicicleta. Desde que as investigações começaram, a polícia chegou a deter suspeitos, mas até agora o caso não foi elucidado.
A morte do jornalista, que foi secretário de Comunicação da prefeitura de Cuiabá durante a gestão do ex-prefeito Roberto França, teve repercussão internacional.
A OAB e o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso pediram a intervenção da Polícia Federal no caso pela suspeita de que Ida tenha sido assassinado por causa de investigações que ele vinha fazendo. A Polícia Civil, no entanto, garante que a principal linha de investigação aponta para crime passional.
Nesta semana, a Assembleia Legislativa aprovou a convocação do secretário de Segurança Pública, Diógenes Curado, e do delegado Antônio Carlos Garcia, para prestarem esclarecimentos sobre as investigações.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/80071/visualizar/
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