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Empresário adianta que adesão só será anunciada no sábado. Ontem discutiu possibilidades com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann
Eraí limita escolha a siglas da base
A definição da legenda a qual o empresário Eraí Maggi (ex-PDT) deve se filiar vai depender da cúpula do governo federal. Depois de receber o convite para ser o candidato da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso, o “rei da soja” afirma que até considera a chance de disputar o comando do Palácio Paiaguás, mas só aceita o desafio se tiver a petista em seu palanque.
Ontem Eraí viajou para Brasília onde se reuniu com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, escalada pela alta cúpula petista para a interlocução com o empresário.
Antes disso, o empresário do agronegócio já havia conversado com o primo, o senador Blairo Maggi (PR). O Partido da Republica é um dos que convidaram Eraí a se filiar.
Sábado é o último dia para que Eraí ou qualquer outro interessado em disputar a eleição de 2014 escolha um partido. A decisão, segundo ele próprio, vai mesmo ficar para o último momento. “Sábado é o dia que vou me casar”, diz descontraído.
Em entrevista ao DIÁRIO, o senador republicano chegou a afirmar que a ida do primo para o PR talvez não fosse o melhor caminho. O motivo é a pré-candidatura já posta do ex-prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá, o Maurição.
O PMDB, do deputado federal Carlos Bezerra, também estaria de olho em Eraí. Assim como no PR, no entanto, a filiação dele poderia atrapalhar outros planos, no caso, a possível candidatura do governador Silval Barbosa ao Senado.
Secretário-geral do PSD, o deputado José Riva é outro que tem mantido constantes conversas com o produtor. A proximidade dos dois pode facilitar a ida de Eraí para a legenda e a hipótese não é descartada pelo ex-pedetista.
Em comum, estas três legendas têm o fato de fazerem parte da base de sustentação do governo federal, fator preponderante para o empresário.
Já o PSB, que também chegou de convidar Eraí, deve ser descartado da lista de possibilidades. A legenda quebrou recentemente a aliança com o governo Dilma. Além disso, tem planos de lançar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, à Presidência da República.
CONCORRÊNCIA - Questionado sobre a possibilidade de “fritar” uma possível candidatura do juiz Julier Sebastião da Silva, que namora as mesmas siglas e também cogita ser candidato ao governo, o empresário acredita não afetar em nada.
Pondera que ainda falta um ano para a eleição. “O momento agora é de filiação. Cada coisa deve ser feita no tempo certo”.
Após a filiação, Eraí também não pretende percorrer municípios para “massificar” seu nome. Diz fazer isso constantemente “para verificar a logística, cobrar das autoridades e, em uma conversa ou outra, sempre falo de política”, afirma.
Ontem Eraí viajou para Brasília onde se reuniu com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, escalada pela alta cúpula petista para a interlocução com o empresário.
Antes disso, o empresário do agronegócio já havia conversado com o primo, o senador Blairo Maggi (PR). O Partido da Republica é um dos que convidaram Eraí a se filiar.
Sábado é o último dia para que Eraí ou qualquer outro interessado em disputar a eleição de 2014 escolha um partido. A decisão, segundo ele próprio, vai mesmo ficar para o último momento. “Sábado é o dia que vou me casar”, diz descontraído.
Em entrevista ao DIÁRIO, o senador republicano chegou a afirmar que a ida do primo para o PR talvez não fosse o melhor caminho. O motivo é a pré-candidatura já posta do ex-prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá, o Maurição.
O PMDB, do deputado federal Carlos Bezerra, também estaria de olho em Eraí. Assim como no PR, no entanto, a filiação dele poderia atrapalhar outros planos, no caso, a possível candidatura do governador Silval Barbosa ao Senado.
Secretário-geral do PSD, o deputado José Riva é outro que tem mantido constantes conversas com o produtor. A proximidade dos dois pode facilitar a ida de Eraí para a legenda e a hipótese não é descartada pelo ex-pedetista.
Em comum, estas três legendas têm o fato de fazerem parte da base de sustentação do governo federal, fator preponderante para o empresário.
Já o PSB, que também chegou de convidar Eraí, deve ser descartado da lista de possibilidades. A legenda quebrou recentemente a aliança com o governo Dilma. Além disso, tem planos de lançar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, à Presidência da República.
CONCORRÊNCIA - Questionado sobre a possibilidade de “fritar” uma possível candidatura do juiz Julier Sebastião da Silva, que namora as mesmas siglas e também cogita ser candidato ao governo, o empresário acredita não afetar em nada.
Pondera que ainda falta um ano para a eleição. “O momento agora é de filiação. Cada coisa deve ser feita no tempo certo”.
Após a filiação, Eraí também não pretende percorrer municípios para “massificar” seu nome. Diz fazer isso constantemente “para verificar a logística, cobrar das autoridades e, em uma conversa ou outra, sempre falo de política”, afirma.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8019/visualizar/
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