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IFMT também deve parar no Estado
Nem só a comunidade acadêmica da UFMT sofre com a expectativa de uma possível paralisação das atividades. Os servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) do campus Cuiabá realizam hoje, às 9h, na sala de projeções, uma assembleia geral para definir se aderem à greve já deflagrada pelos trabalhadores dos campi São Vicente e Cáceres. Em Mato Grosso, são 10 campi do Instituto.
De acordo com a presidente do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Federal (Sinasefe), seção sindical Cuiabá, professora Alenir Ferreira da Silva, no último final de semana a categoria realizou o Encontro Regional do Centro-Oeste e a proposta retirada foi que os sindicatos conversem com a base para deliberarem sobre o assunto. “Estamos com defasagem salarial de 14,6% e pedimos reposição de 14,5%, mas a proposta não foi aceita”, explicou. “Agora cumprindo uma agenda nacional, de 1º a 10 de agosto, vamos levar a resposta à base e consultá-los para tomarmos a melhor decisão”, informou.
REIVINDICAÇÃO – A pauta de reivindicação dos professores da UFMT e do IFMT, bem como dos técnicos–administrativos, tem muitos pontos em comum, entre eles: políticas salariais permanente com reposição inflacionária, isonomia entre as carreiras, valorização do salário base e incorporação das gratificações; contrariedade a qualquer reforma que retire os direitos dos trabalhadores; retirada das PLPs, MPs, e decretos contrários aos interesses dos servidores; cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos; paridade entre ativos, aposentados e pensionistas, e a definição da data-base.
Em nota, a Reitoria do IFMT informou que acatará a decisão das seções sindicais do Sinasefe e tomará as providências possíveis para minimizar os prejuízos aos alunos e garantir o ano letivo. (AA)
De acordo com a presidente do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Federal (Sinasefe), seção sindical Cuiabá, professora Alenir Ferreira da Silva, no último final de semana a categoria realizou o Encontro Regional do Centro-Oeste e a proposta retirada foi que os sindicatos conversem com a base para deliberarem sobre o assunto. “Estamos com defasagem salarial de 14,6% e pedimos reposição de 14,5%, mas a proposta não foi aceita”, explicou. “Agora cumprindo uma agenda nacional, de 1º a 10 de agosto, vamos levar a resposta à base e consultá-los para tomarmos a melhor decisão”, informou.
REIVINDICAÇÃO – A pauta de reivindicação dos professores da UFMT e do IFMT, bem como dos técnicos–administrativos, tem muitos pontos em comum, entre eles: políticas salariais permanente com reposição inflacionária, isonomia entre as carreiras, valorização do salário base e incorporação das gratificações; contrariedade a qualquer reforma que retire os direitos dos trabalhadores; retirada das PLPs, MPs, e decretos contrários aos interesses dos servidores; cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos; paridade entre ativos, aposentados e pensionistas, e a definição da data-base.
Em nota, a Reitoria do IFMT informou que acatará a decisão das seções sindicais do Sinasefe e tomará as providências possíveis para minimizar os prejuízos aos alunos e garantir o ano letivo. (AA)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/80556/visualizar/
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