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Montante já foi recolhido só este ano pelo Banco Central, o que representa 1,5% do total do país. PM orienta sobre atitude ao encontrar uma
Menos 2,5 mil notas falsas no Estado
De um total de 167.980 moedas falsificadas retidas de circulação pelo Banco Central em todo país no período de janeiro a julho deste ano, 2.586 (1,5%) notas estavam em Mato Grosso. A quantidade coloca o Estado na 13ª posição do ranking nacional. Em todo o ano de 2010, o BC reteve 6.469 cédulas falsas em Mato Grosso.
Os dados do Banco Central, divulgados em seu site (www.bcb.gov.br), revelam que as cédulas mais visadas pelos estelionatários são as de R$ 50, totalizando 2.240 notas. “A nota de cinquenta reais é bem aceita no comércio, tem giro e retorno rápidos”, observou o coordenador de Comunicação Social da Polícia Militar, tenente-coronel Evandro Medeiros.
Em seguida, vêm as de R$ 100, com 137 moedas retidas. Também foram retiradas 99 notas adulteradas no valor de R$ 20; 79 de R$ 10, e 30 as de R$ 5, além de uma cédula de R$ 2. O montante corresponde à quantia total de R$ 128,6 mil.
Entre as unidades da federação, São Paulo aparece em primeiro lugar, com 59.720 moedas apreendidas. Entre os estados que compõem o Centro-Oeste, Goiás (8ª posição) aparece em primeiro lugar, com 7.278 cédulas retidas, seguido do Distrito Federal (12º), com 3.112.
Conforme Medeiros, moedas falsas não possuem marca d’água. “A orientação é que a pessoa preste bastante atenção, observe a textura e olhe a cédula contra a luz para observar a marca d’água”, recomendou o militar. “Às vezes, a falsificação é tão grosseira que só de pegar a pessoa sabe que é falsa”, acrescentou.
De acordo com informações do BC, as notas de R$ 50 e de R$ 100 apresentam como marca d’água a figura da República. Já as de R$ 20, por exemplo, possuem figura do mico-leão-dourado e o número 20.
O Banco Central informou ainda vários outros elementos de segurança do Real. Uma delas está relacionada às fibras coloridas que consistem em pequenos fios espalhados no papel nas cores vermelha, azul e verde e que podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cédula. Outra é quanto à tarja contendo a palavra "Reais" e os números indicativos do valor da cédula que possuem alto-relevo e podem ser sentidos com os dedos.
Medeiros observou que comerciantes estão mais suscetíveis a receber notas falsas. Em casos suspeitos, deve-se procurar observar bem a pessoa que está tentando passar o dinheiro e chamar a polícia. Se as desconfianças ocorrerem somente depois de pegar a moeda, a pessoa deve registrar boletim de ocorrência e comunicar ao banco.
Não se deve tentar passar a nota falsa para frente. Previsto no artigo 289 do Código Penal, o crime de falsificação tem pena prevista de 3 a 12 anos de prisão. Além disso, a tentativa de colocar em uso notas falsas pode também acarretar em pena de 6 meses a 2 anos de detenção.
Os dados do Banco Central, divulgados em seu site (www.bcb.gov.br), revelam que as cédulas mais visadas pelos estelionatários são as de R$ 50, totalizando 2.240 notas. “A nota de cinquenta reais é bem aceita no comércio, tem giro e retorno rápidos”, observou o coordenador de Comunicação Social da Polícia Militar, tenente-coronel Evandro Medeiros.
Em seguida, vêm as de R$ 100, com 137 moedas retidas. Também foram retiradas 99 notas adulteradas no valor de R$ 20; 79 de R$ 10, e 30 as de R$ 5, além de uma cédula de R$ 2. O montante corresponde à quantia total de R$ 128,6 mil.
Entre as unidades da federação, São Paulo aparece em primeiro lugar, com 59.720 moedas apreendidas. Entre os estados que compõem o Centro-Oeste, Goiás (8ª posição) aparece em primeiro lugar, com 7.278 cédulas retidas, seguido do Distrito Federal (12º), com 3.112.
Conforme Medeiros, moedas falsas não possuem marca d’água. “A orientação é que a pessoa preste bastante atenção, observe a textura e olhe a cédula contra a luz para observar a marca d’água”, recomendou o militar. “Às vezes, a falsificação é tão grosseira que só de pegar a pessoa sabe que é falsa”, acrescentou.
De acordo com informações do BC, as notas de R$ 50 e de R$ 100 apresentam como marca d’água a figura da República. Já as de R$ 20, por exemplo, possuem figura do mico-leão-dourado e o número 20.
O Banco Central informou ainda vários outros elementos de segurança do Real. Uma delas está relacionada às fibras coloridas que consistem em pequenos fios espalhados no papel nas cores vermelha, azul e verde e que podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cédula. Outra é quanto à tarja contendo a palavra "Reais" e os números indicativos do valor da cédula que possuem alto-relevo e podem ser sentidos com os dedos.
Medeiros observou que comerciantes estão mais suscetíveis a receber notas falsas. Em casos suspeitos, deve-se procurar observar bem a pessoa que está tentando passar o dinheiro e chamar a polícia. Se as desconfianças ocorrerem somente depois de pegar a moeda, a pessoa deve registrar boletim de ocorrência e comunicar ao banco.
Não se deve tentar passar a nota falsa para frente. Previsto no artigo 289 do Código Penal, o crime de falsificação tem pena prevista de 3 a 12 anos de prisão. Além disso, a tentativa de colocar em uso notas falsas pode também acarretar em pena de 6 meses a 2 anos de detenção.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/80577/visualizar/
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