- O gramado do Engenhão é ruim, mas o Botafogo recebe críticas injustas. Sabemos que o Mauricio faz boa administração, mas quando falamos de Copa do Mundo, são os políticos que respondem. O prejuízo de jogar no estádio vai para o Botafogo. Eles tentam melhorar, mas não conseguem. Estão sendo responsabilizados por não poder utilizar o Maracanã e, com isso, o Engenhão não consegue suportar a carga de jogos. A culpa disso tudo é da politica daqui. Em Minas, eles fizeram a Arena do Jacaré para 20 mil pessoas e ficar no lugar do Mineirão durante as obras - esbravejou o treinador.
Recentemente, em entrevista exclusiva ao LANCENET!, o presidente do Alvinegro, Mauricio Assumpção, respondeu as críticas recebidas e disse que estava tratando do assunto com Patricia Amorim, presidente do Flamengo e Peter Siemsen, mandatário do Fluminense.
O Estádio Olímpico João Havelange passa por uma maratona de jogos que só deve parar no dia 11 de setembro. Até lá, o gramado receberá uma média de duas partidas por semana, entre jogos do Campeonato Brasileiro e da Copa Sul-Americana. Para melhorar o estado do gramado, a Brahma se propôs a viabilizar a vinda de técnicos holandeses no assunto. Eles devem chegar durante este mês para reformar o campo e assim evitar que astros como Ronaldinho, Juninho, Loco Abreu e Fred corram o risco de se lesionar durante a disputa do Brasileiro.
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