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Depois de uma variação de 5,26% em junho, índice cai para 0, 20% no mês passado em Mato Grosso
Inflação perde fôlego
Depois de atingir a mais alta variação do ano em único mês, 5,26% em junho, a inflação sobre a construção civil, em Mato Grosso, reduziu para 0,20% no mês passado, seguindo comportamento registrado pelo IBGE em todo Brasil. Apesar da redução no ritmo inflacionário, o custo do metro quadrado no Estado acumula alta de 6,11% em 2011 e de 7,30 em doze meses. Ambos os índices superam a média nacional de 4,39% e 6,61%, respectivamente.
De acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, divulgado ontem, o metro quadrado da construção no Estado atingiu em julho R$ 805,30, ante R$ 803,68 em junho.
Com a avaliação do IBGE para o mês passado – que considera os dispêndios com mão-de-obra e material de construção – Mato Grosso apresenta o segundo maior metro quadrado da região Centro-Oeste, perdendo apenas para o Distrito Federal, R$ 832,42. O custo de construção do Estado segue a frente do observado na média Centro-Oeste (R$ 799,49) e na do Brasil (R$ 800,02), no período.
O metro quadrado no Estado iniciou o ano cotado a R$ 759,25, em fevereiro passou a R$ 759,44, em março R$ 760,38, em abril ficou cotado a R$ 761,55, maio R$ 763,52. Durante os cinco primeiros meses, momento em que o segmento se preparava para retomar as obras e os projetos, após a temporada de chuvas, a inflação mensal não chegou a 0,5%. Entretanto em junho, quando o metro quadrado passou a R$ 803,68, é que observou a escalada inflacionária, com alta mensal de 5,26%, correspondo à alta demanda do segmento.
BRASIL - O Sinapi apresentou variação de 0,55% em julho, recuando 0,05 ponto percentual em relação a junho (0,60%) e inferior 0,19 ponto percentual em relação a julho de 2010 (0,74%). Considerando os meses de janeiro a julho de 2011, a alta está em 4,39%, enquanto em igual período de 2010 havia ficado em 5,10%. O resultado dos últimos 12 meses situou-se em 6,61%, abaixo dos 6,82% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho fechou em R$ 795,64, em julho passou para R$ 800,02, sendo R$ 441,82 relativos aos materiais e R$ 358,20 à mão-de-obra.
A parcela da mão-de-obra apresentou variação de 0,95%, ficando 0,19 ponto percentual menor em relação ao mês anterior (1,14%). Já os materiais registraram uma diferença de 0,06 ponto percentual, indo de 0,17% em junho para 0,23% em julho. No ano, a mão-de-obra subiu 8,06%, enquanto os materiais registraram 1,60%. Os acumulados em 12 meses foram: 9,34% (mão-de-obra) e 3,88% (materiais).
MAIOR VARIAÇÃO - Pressionada pelo reajuste salarial do Paraná, a região Sul, com alta de 2,43%, ficou com a maior variação regional em julho.
De acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, divulgado ontem, o metro quadrado da construção no Estado atingiu em julho R$ 805,30, ante R$ 803,68 em junho.
Com a avaliação do IBGE para o mês passado – que considera os dispêndios com mão-de-obra e material de construção – Mato Grosso apresenta o segundo maior metro quadrado da região Centro-Oeste, perdendo apenas para o Distrito Federal, R$ 832,42. O custo de construção do Estado segue a frente do observado na média Centro-Oeste (R$ 799,49) e na do Brasil (R$ 800,02), no período.
O metro quadrado no Estado iniciou o ano cotado a R$ 759,25, em fevereiro passou a R$ 759,44, em março R$ 760,38, em abril ficou cotado a R$ 761,55, maio R$ 763,52. Durante os cinco primeiros meses, momento em que o segmento se preparava para retomar as obras e os projetos, após a temporada de chuvas, a inflação mensal não chegou a 0,5%. Entretanto em junho, quando o metro quadrado passou a R$ 803,68, é que observou a escalada inflacionária, com alta mensal de 5,26%, correspondo à alta demanda do segmento.
BRASIL - O Sinapi apresentou variação de 0,55% em julho, recuando 0,05 ponto percentual em relação a junho (0,60%) e inferior 0,19 ponto percentual em relação a julho de 2010 (0,74%). Considerando os meses de janeiro a julho de 2011, a alta está em 4,39%, enquanto em igual período de 2010 havia ficado em 5,10%. O resultado dos últimos 12 meses situou-se em 6,61%, abaixo dos 6,82% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho fechou em R$ 795,64, em julho passou para R$ 800,02, sendo R$ 441,82 relativos aos materiais e R$ 358,20 à mão-de-obra.
A parcela da mão-de-obra apresentou variação de 0,95%, ficando 0,19 ponto percentual menor em relação ao mês anterior (1,14%). Já os materiais registraram uma diferença de 0,06 ponto percentual, indo de 0,17% em junho para 0,23% em julho. No ano, a mão-de-obra subiu 8,06%, enquanto os materiais registraram 1,60%. Os acumulados em 12 meses foram: 9,34% (mão-de-obra) e 3,88% (materiais).
MAIOR VARIAÇÃO - Pressionada pelo reajuste salarial do Paraná, a região Sul, com alta de 2,43%, ficou com a maior variação regional em julho.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/80925/visualizar/
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