O morador do Estado de Nova York Paul Ceglia processou o Facebook em julho de 2010, alegando que um contrato firmado por ele com Zuckerberg em 2003 dava a ele direito à metade da companhia.
O Facebook, maior rede social do mundo, com 500 milhões de usuários, afirmou que o contrato de Ceglia foi forjado e o caracteriza como "um artista de fraudes inveterado".
Em um documento entregue a um tribunal na quinta-feira, advogados do Facebook afirmaram ter descoberto documentos nos computadores de Ceglia que invalidam suas acusações. O Facebook não divulgou os documentos, mas pediu permissão a um juiz norte-americano para torná-los públicos.
"(Ceglia) não quer que o público saiba o que foi descoberto em seus computadores", escreveram advogados do Facebook, "pois eles incluem documentos indiscutíveis que estabelecem conclusivamente que ele fabricou o contrato apresentado e que todo esse processo é uma fraude e uma mentira".
Um advogado de Ceglia não respondeu imediatamente a um pedido de comentários.
Comentários