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Cidades/Geral
Quarta - 03 de Agosto de 2011 às 16:13
Por: Julia Munhoz

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Um dos oito ocupantes que morreram com a queda do avião C-98A Grand Caravan da Força Aérea Brasileira, que na tarde dessa terça-feira (2) em Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina, é filho da doutora Carmem Aparecida Queiróz, proprietária de um laboratório localizado em Pontes e Lacerda (450 km de Cuiabá).

O segundo-tenente Arthur Ricardo Carneiro da Silva Junior, que atualmente residia no Rio de Janeiro, morou na cidade mato-grossense durante a infância e também é filho do inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Arthur Ricardo Carneiro da Silva, que foi chefe da delegacia da PRF local entre os anos de 1994 e 1996.

A aeronave, que partiu de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre com destino ao Rio de Janeiro, destroçou-se e pegou fogo. Além do segundo-tenente, outros seis militares e um mulher estavam a bordo do avião. O monomotor partiu da Base Aérea de Canoas às 11h45 e desapareceu do radar às 13h27. A Força Aérea iniciou as investigações para apurar as causas do acidente.

O corpo de Arthur foi retirado local no mesmo dia do acidente, assim como o de outra quatro vítimas. Na manhã desta quarta-feira (3) os três corpos das últimas pessoas que estavam no avião foram resgatados.

Todos os corpos das vítimas que estavam na aeronave foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Lages, em Santa Catarina, onde serão identificados e posteriormente liberados para as famílias.

Testemunhas que presenciaram o momento em que a aeronave caiu contaram que o avião parecia fazer manobras e que ventava muito forte na região no momento do acidente.






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