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Polícia captura servidor acusado
Em um acampamento de trabalhadores sem-terra entre os municípios de Guiratinga e Rondonópolis, a polícia prendeu o servidor do Cepromat Márcio Valério Campos Duarte, 43 anos, “Marcinho”. Ele é acusado de envolvimento no roubou ao destacamento da PM e sequestro de dois policiais militares de Tesouro (380 quilômetros de Cuiabá), e da tentativa de assalto à agência do Bradesco da mesma cidade, o 15ª do bando a ser capturado.
Marcinho, que mora em Cuiabá, no bairro CPA III, é servidor público estadual há 21 anos, 18 deles cedido para o Detran-MT, foi pego ao tentar pedir ajuda para ser resgatado por outro membro da quadrilha.
Policiais militares interceptaram o bilhete que ele entregou a uma acampada pedindo que levasse para o mecânico Adriano, na cidade de Rondonópolis. Acontece que Adriano já está preso sob acusação de transformar sua casa em base para reuniões do bando.
Com a prisão do servidor, a polícia chegou ao local no meio da mata, onde foram descartados os dois coletes à prova de bala roubados do destacamento da PM. Além dos coletes, os bandidos levaram duas pistolas e as fardas dos policiais que, rendidos, foram presos no porta-malas da viatura da PM usada na fuga pelos ladrões.
Conforme o coronel Valdevino Pimentel, comandante do CR-4 (Comando Regional de Rondonópolis), Marcinho chegou ao acampamento por volta das 3 horas, com fome e roupas rasgadas, depois de caminhar cerca de 15 quilômetros pela mata fugindo da polícia.
Além de confessar envolvimento no crime, ele, segundo o coronel, contou que receberia R$ 10 mil para ajudar o bando a arrombar o cofre do banco. Especialista em tecnologia da informação, Marcinho também informou que ganha R$ 3,5 mil como servidor do Cepromat.
A polícia agora procura Algemiro Sancedo Pazeto, 32 anos, conhecido como “Miro”, também identificado como integrante do bando de assaltantes a banco. “Miro”, conforme levantou a polícia, seria foragido da Justiça. Em 9 de fevereiro deste ano, ele foi preso em Cuiabá, onde mora, e autuado em flagrante por furto qualificado, mas teria conseguido fugir dias depois.
Marcinho, que mora em Cuiabá, no bairro CPA III, é servidor público estadual há 21 anos, 18 deles cedido para o Detran-MT, foi pego ao tentar pedir ajuda para ser resgatado por outro membro da quadrilha.
Policiais militares interceptaram o bilhete que ele entregou a uma acampada pedindo que levasse para o mecânico Adriano, na cidade de Rondonópolis. Acontece que Adriano já está preso sob acusação de transformar sua casa em base para reuniões do bando.
Com a prisão do servidor, a polícia chegou ao local no meio da mata, onde foram descartados os dois coletes à prova de bala roubados do destacamento da PM. Além dos coletes, os bandidos levaram duas pistolas e as fardas dos policiais que, rendidos, foram presos no porta-malas da viatura da PM usada na fuga pelos ladrões.
Conforme o coronel Valdevino Pimentel, comandante do CR-4 (Comando Regional de Rondonópolis), Marcinho chegou ao acampamento por volta das 3 horas, com fome e roupas rasgadas, depois de caminhar cerca de 15 quilômetros pela mata fugindo da polícia.
Além de confessar envolvimento no crime, ele, segundo o coronel, contou que receberia R$ 10 mil para ajudar o bando a arrombar o cofre do banco. Especialista em tecnologia da informação, Marcinho também informou que ganha R$ 3,5 mil como servidor do Cepromat.
A polícia agora procura Algemiro Sancedo Pazeto, 32 anos, conhecido como “Miro”, também identificado como integrante do bando de assaltantes a banco. “Miro”, conforme levantou a polícia, seria foragido da Justiça. Em 9 de fevereiro deste ano, ele foi preso em Cuiabá, onde mora, e autuado em flagrante por furto qualificado, mas teria conseguido fugir dias depois.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/81407/visualizar/
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