A Polícia Nacional, que invadiu o local após uma denúncia anônima, informou que as caveiras serviam para sessões de espiritismo e magia e eram comercializadas por Augusto Cisneros Quispecondori, de 31 anos.
Quispecondori foi detido, e a polícia informou que investiga a procedência dos crânios. Autoridades suspeitam que as caveiras foram furtadas de um cemitério local.
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Segundo a polícia, no local havia um altar no qual eram realizados rituais. A polícia também informou que confiscou produtos sem licença sanitária, como pós "supostamente mágicos" que eram comercializados pelo curandeiro.
Pela lei peruana, a pena para o tráfico de restos humanos ou por ofender a memória dos mortos é de seis anos de prisão.
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