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Câmara dá posse a novo prefeito
O vice Geraldo de Freitas (PTB) foi empossado prefeito de Novo Santo Antônio (1.063 quilômetros de Cuiabá) em uma sessão que contou com, no máximo, 25 pessoas. Menos de uma semana após o assassinato do prefeito Valdemir Antônio da Silva (PMDB), a população continua temerosa, principalmente à noite.
Segundo o presidente de Câmara Municipal, José Pereira Pontes (PMDB), a sessão foi pequena porque não havia o que comemorar. “O clima não está bom para comemorar nada. Um prefeito foi assassinado e ainda não sabemos quem foi. Daqui a pouco vai matar o prefeito de Bom Jesus [do Araguaia], o prefeito de Cuiabá, e não será possível fazer nada”.
Pontes reforçou que a população continua temerosa com o acontecido, situação que o delegado local já havia reforçado, e que está dificultando até a obtenção de depoimentos. “Não se vê tanta gente andando na rua como antes, principalmente à noite”, disse o vereador.
Ele anunciou que diversos recursos iriam aportar em Novo Santo Antônio obtidos pelo prefeito assassinado. Somente pelo Ministério da Integração Nacional, R$ 5,8 milhões foram conseguidos para obras de contenção de encostas e controle da erosão às margens esquerda do Rio das Mortes.
“Eu acho muito estranho, muito estranho, ter ocorrido isso com ele pouco tempo quando os recursos estão para sair”, disse Pontes. Questionado se seria um adversário político o possível autor da morte, ele afirmou desconhecer. “Não estou dizendo que sei quem matou, mas é muito estranho acontecer isso com uma pessoa que não fez mal para ninguém, que onde passava era cumprimentado pela população até de municípios vizinhos”.
Em Ribeirão Cascalheira, um homem foi preso como suspeito dos tiros, de acordo com presidente da Câmara, mas, após várias tentativas, o delegado local, Wiliney Borges, não foi localizado para comentar. “Ele esteve na cidade há umas duas semanas meio perdido, sem conhecer nada”, contou Pontes sobre o detido.
O peemedebista Valdemir Silva foi assassinado em casa por volta das 21h, no sábado. Após o homicídio, a principal hipótese levantada é crime político, algo que o delegado não confirma. Entretanto, ele descarta que as causas sejam latrocínio (roubo seguido de morte) e endividamento. Silva foi assassinado na frente do filho menor de idade.
A expectativa das autoridades é que, com a confecção de um retrato falados dos dois atiradores, a investigação possa ser facilitada, já que eles não são da região.
Segundo o presidente de Câmara Municipal, José Pereira Pontes (PMDB), a sessão foi pequena porque não havia o que comemorar. “O clima não está bom para comemorar nada. Um prefeito foi assassinado e ainda não sabemos quem foi. Daqui a pouco vai matar o prefeito de Bom Jesus [do Araguaia], o prefeito de Cuiabá, e não será possível fazer nada”.
Pontes reforçou que a população continua temerosa com o acontecido, situação que o delegado local já havia reforçado, e que está dificultando até a obtenção de depoimentos. “Não se vê tanta gente andando na rua como antes, principalmente à noite”, disse o vereador.
Ele anunciou que diversos recursos iriam aportar em Novo Santo Antônio obtidos pelo prefeito assassinado. Somente pelo Ministério da Integração Nacional, R$ 5,8 milhões foram conseguidos para obras de contenção de encostas e controle da erosão às margens esquerda do Rio das Mortes.
“Eu acho muito estranho, muito estranho, ter ocorrido isso com ele pouco tempo quando os recursos estão para sair”, disse Pontes. Questionado se seria um adversário político o possível autor da morte, ele afirmou desconhecer. “Não estou dizendo que sei quem matou, mas é muito estranho acontecer isso com uma pessoa que não fez mal para ninguém, que onde passava era cumprimentado pela população até de municípios vizinhos”.
Em Ribeirão Cascalheira, um homem foi preso como suspeito dos tiros, de acordo com presidente da Câmara, mas, após várias tentativas, o delegado local, Wiliney Borges, não foi localizado para comentar. “Ele esteve na cidade há umas duas semanas meio perdido, sem conhecer nada”, contou Pontes sobre o detido.
O peemedebista Valdemir Silva foi assassinado em casa por volta das 21h, no sábado. Após o homicídio, a principal hipótese levantada é crime político, algo que o delegado não confirma. Entretanto, ele descarta que as causas sejam latrocínio (roubo seguido de morte) e endividamento. Silva foi assassinado na frente do filho menor de idade.
A expectativa das autoridades é que, com a confecção de um retrato falados dos dois atiradores, a investigação possa ser facilitada, já que eles não são da região.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/82133/visualizar/
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