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CRM avalia interdição ética do OS
Assim como ocorreu em Várzea Grande, o Pronto-Socorro de Cuiabá, maior unidade de urgência e emergência de Mato Grosso, pode sofrer uma interdição ética. A alternativa foi discutida ontem em reunião entre o Conselho Regional de Medicina (CRM) e o Sindicato dos Médicos (Sindimed).
“A reunião é para avaliar conjuntamente a situação do pronto-socorro e ver o que se pode ser feito no momento para melhorar e tentar resolver os problemas, que vêm se arrastando. Uma delas é a interdição ética, assim como foi feito em Várzea Grande, que foi reformado e ficou bem melhor”, disse a diretora do Sindimed, Elza Queiroz.
Segundo ela, outra proposta é buscar o envolvimento de outros órgãos ou instituições como o Tribunal de Contas e o Crea, além do Ministério Público, para que haja maior fiscalização na aplicação dos recursos e nas obras que vêm sendo feito no PS.
“Houve uma reforma, que já apresentou inúmeros defeitos, inclusive, teto desabando. Acreditamos que é preciso uma auditoria, que essas obras precisam ser melhores fiscalizadas e acompanhadas”, comentou Elza Queiroz. “Pretendemos solicitar ao Crea que verifique a obra e a situação dos engenheiros responsáveis”, completou.
Ontem, diante da informação de que faltou água e de que os aparelhos de ar condicionado não funcionaram na tarde da última quarta-feira, o Sindimed também avaliava a realização de uma nova inspeção na unidade. Há uma semana, também houve vazamento de água em um dos consultórios pediátricos, que passou por reforma recentemente.
No entendimento do vice-presidente do CRM, Arlan Azevedo, a reforma do Pronto-Socorro está muito demorada. Ele lembra, por exemplo, que as unidades de tratamento intensivo (UTI) neonatal e pediátrica estão fechadas e sem funcionar há pelo menos dois meses. “É uma unidade importante, que está fechada e a obra não sai do papel. É um abandono completo”, frisou.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explicou que houve uma paralisação na distribuição de água por 1h30 devido uma manutenção da caixa, mas que já estava programada e não alterou em nada o atendimento no hospital.
Disse ainda que a administração municipal contratou com a Santa Casa e Hospital Geral (HGU) o mesmo número de leitos neonatais (10) e pediátricos (10) que há no PS, garantindo o atendimento à população. Já quanto à reforma, a informação é de que os trabalhos dependem da decisão sobre a questão da gestão da unidade, já que o Estado se propôs a assumir o hospital.
A SMS rebateu ainda os problemas no sistema de climatização. “Os aparelhos de ar-condicionado funcionaram normalmente, o que aconteceu é que (ante)ontem foi um dia muito quente”, argumentou a assessoria.
“A reunião é para avaliar conjuntamente a situação do pronto-socorro e ver o que se pode ser feito no momento para melhorar e tentar resolver os problemas, que vêm se arrastando. Uma delas é a interdição ética, assim como foi feito em Várzea Grande, que foi reformado e ficou bem melhor”, disse a diretora do Sindimed, Elza Queiroz.
Segundo ela, outra proposta é buscar o envolvimento de outros órgãos ou instituições como o Tribunal de Contas e o Crea, além do Ministério Público, para que haja maior fiscalização na aplicação dos recursos e nas obras que vêm sendo feito no PS.
“Houve uma reforma, que já apresentou inúmeros defeitos, inclusive, teto desabando. Acreditamos que é preciso uma auditoria, que essas obras precisam ser melhores fiscalizadas e acompanhadas”, comentou Elza Queiroz. “Pretendemos solicitar ao Crea que verifique a obra e a situação dos engenheiros responsáveis”, completou.
Ontem, diante da informação de que faltou água e de que os aparelhos de ar condicionado não funcionaram na tarde da última quarta-feira, o Sindimed também avaliava a realização de uma nova inspeção na unidade. Há uma semana, também houve vazamento de água em um dos consultórios pediátricos, que passou por reforma recentemente.
No entendimento do vice-presidente do CRM, Arlan Azevedo, a reforma do Pronto-Socorro está muito demorada. Ele lembra, por exemplo, que as unidades de tratamento intensivo (UTI) neonatal e pediátrica estão fechadas e sem funcionar há pelo menos dois meses. “É uma unidade importante, que está fechada e a obra não sai do papel. É um abandono completo”, frisou.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explicou que houve uma paralisação na distribuição de água por 1h30 devido uma manutenção da caixa, mas que já estava programada e não alterou em nada o atendimento no hospital.
Disse ainda que a administração municipal contratou com a Santa Casa e Hospital Geral (HGU) o mesmo número de leitos neonatais (10) e pediátricos (10) que há no PS, garantindo o atendimento à população. Já quanto à reforma, a informação é de que os trabalhos dependem da decisão sobre a questão da gestão da unidade, já que o Estado se propôs a assumir o hospital.
A SMS rebateu ainda os problemas no sistema de climatização. “Os aparelhos de ar-condicionado funcionaram normalmente, o que aconteceu é que (ante)ontem foi um dia muito quente”, argumentou a assessoria.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/82718/visualizar/
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