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Agropecuarista João dos Santos Rodrigues e a namorada estão desaparecidos há dois meses. Carro do casal foi multado semana passada no MS
Polícia ainda não tem pistas de fazendeiro
O agropecuarista João dos Santos Rodrigues e a namorada foram vistos pela última vez no dia 19 de maio
Passados dois meses do desaparecimento do agropecuarista João dos Santos Rodrigues, de 59 anos e de sua namorada Dulcinéia Machado, de 29, a polícia tem poucas pistas do casal. Os dois foram vistos, pela última vez, no dia 19 de maio, quando seguiam de carro para a cidade de Tesouro, próximo de Rondonópolis onde residiam. Familiares, no entanto, descobriram que eles não foram vistos nos arredores da fazenda e nem mesmo pela região das vilas. O casal viajou na caminhonete F 1000, cor vinho, ano de 94, placas KAO-0022, de Rondonópolis, que também desapareceu.
Familiares começaram a desconfiar após João não mais ligar para os parentes em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. “Eles ligavam sempre para dizer que estavam bem, por onde estavam passando, isso era um ato indispensável dos dois lados, porém, tinham um enorme afeto familiar de ambos os lados”, relatou a sobrinha dele, Paula Mazzoni em informações enviadas por e-mail.
Para a família, havia algo estranho, pois o casal não ficava tanto tempo sem entrar em contato. Diante da situação, um irmão do agropecuarista saiu de São José do Rio Preto, seguiu para Rondonópolis onde registrou queixa.
O delegado Henrique Meneguelo, então, começou a trabalhar no caso. Ele solicitou quebra de sigilo telefônico dos celulares do casal, mas até agora os resultados foram inconclusos.
O delegado descobriu que, semanas depois, em uma das três fazendas de João - localizada no Vale do Prata, região Rondonópolis, um homem apareceu por lá dizendo ter adquirido a propriedade rural do próprio agropecuarista.
Disse ter comprado a fazenda por R$ 300 mil e que tinha toda a documentação. O delegado quis ter acesso aos documentos de venda da fazenda, mas o comprador mudou o discurso, alegando que João teria vendido a propriedade rural em sigilo. “Ele alegou que estava sem documentações registradas em cartório, pois era para não despertar atenção de familiares”, explicou um policial. A família, no entanto, contesta essa versão. Esse suposto comprador estava retirando o gado da fazenda, levando os policiais a agir.
Familiares explicaram que João teria muitos cheques de terceiros em mãos, pois tinha muitos negócios – ele seria proprietário de uma fazenda no Pará. Um dos cheques estaria com o suposto comprador da fazenda, que teria feito um negócio e pago com esse cheque a um estabelecimento comercial no qual estava nominal ao Comando Diesel, da cidade de Rondonópolis.
Na semana passada, a Polícia descobriu que a picape pertencente ao agropecuarista foi multada na região de Alvorada do Sul (MS) em conseqüência de uma ultrapassagem irregular em alta velocidade. Quem tiver informações, deverá ligar para os telefones 190, 197 ou 3901-4825.
Familiares começaram a desconfiar após João não mais ligar para os parentes em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. “Eles ligavam sempre para dizer que estavam bem, por onde estavam passando, isso era um ato indispensável dos dois lados, porém, tinham um enorme afeto familiar de ambos os lados”, relatou a sobrinha dele, Paula Mazzoni em informações enviadas por e-mail.
Para a família, havia algo estranho, pois o casal não ficava tanto tempo sem entrar em contato. Diante da situação, um irmão do agropecuarista saiu de São José do Rio Preto, seguiu para Rondonópolis onde registrou queixa.
O delegado Henrique Meneguelo, então, começou a trabalhar no caso. Ele solicitou quebra de sigilo telefônico dos celulares do casal, mas até agora os resultados foram inconclusos.
O delegado descobriu que, semanas depois, em uma das três fazendas de João - localizada no Vale do Prata, região Rondonópolis, um homem apareceu por lá dizendo ter adquirido a propriedade rural do próprio agropecuarista.
Disse ter comprado a fazenda por R$ 300 mil e que tinha toda a documentação. O delegado quis ter acesso aos documentos de venda da fazenda, mas o comprador mudou o discurso, alegando que João teria vendido a propriedade rural em sigilo. “Ele alegou que estava sem documentações registradas em cartório, pois era para não despertar atenção de familiares”, explicou um policial. A família, no entanto, contesta essa versão. Esse suposto comprador estava retirando o gado da fazenda, levando os policiais a agir.
Familiares explicaram que João teria muitos cheques de terceiros em mãos, pois tinha muitos negócios – ele seria proprietário de uma fazenda no Pará. Um dos cheques estaria com o suposto comprador da fazenda, que teria feito um negócio e pago com esse cheque a um estabelecimento comercial no qual estava nominal ao Comando Diesel, da cidade de Rondonópolis.
Na semana passada, a Polícia descobriu que a picape pertencente ao agropecuarista foi multada na região de Alvorada do Sul (MS) em conseqüência de uma ultrapassagem irregular em alta velocidade. Quem tiver informações, deverá ligar para os telefones 190, 197 ou 3901-4825.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/82799/visualizar/
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