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Presidente do TSE é quem vai decidir sobre Leverger
Está nas mãos do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, a decisão por Harrison Ribeiro (PSDB) ou Glorinha Garcia (PP) para assumir a prefeitura de Santo Antônio de Leverger (34 quilômetros de Cuiabá). Enquanto isso, o presidente da Câmara, Ugo Padilha (DEM), tio do “aloprado” Valdebran Padilha, continua no cargo.
O recurso especial eleitoral chegou na terça-feira passada no gabinete do presidente do TSE, que havia pedido vistas do processo antes de apresentar seu parecer. No dia 16 de junho, o prefeito em exercício, Ugo Padilha, também pediu vistas argumentando que possui “interesse” no documento, por estar no cargo de prefeito do município “há muito tempo”.
O relator do processo, ministro Marcelo Ribeiro, negou o pedido, destacando que o prefeito em exercício não “figura como parte nos autos, não demonstra interesse jurídico e não indica quais os possíveis reflexos da decisão poderiam atingi-lo”.
A defesa de Harrison Ribeiro, responsável pelo recurso especial, acredita que até meados de agosto é possível que haja uma definição sobre quem assumirá definitivamente o Executivo municipal. Ela acredita que o pedido de vistas de Padilha foi uma manobra para tardar ainda mais a decisão do TSE, já que, na prática, quem assumir a prefeitura tem menos de um ano e meio de mandato.
Recentemente, o Diário divulgou que, além da instabilidade política (a população conta com um prefeito que não foi eleito por ela), o município está inadimplente e com obras paralisadas.
Entenda - Com três prefeitos em aproximadamente três anos e meio, Santo Antônio de Leverger continua no impasse. Harrison Ribeiro substituiu o prefeito reeleito de 2008, Faustino Dias Neto (DEM), que foi cassado por compra de votos.
Faustino havia vencido Glorinha Garcia por apenas 18 votos. Quando assumiu, Harrison ficou no cargo até a eleição suplementar de setembro do ano passado, quando também concorreu com Glorinha. Dessa vez, a diferença foi de 245 votos.
Porém, depois, Harrison foi afastado do cargo por, inicialmente, ser apontado como “ficha suja” devido à demissão da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), sendo posteriormente reintegrado à Pasta. Mais tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) acabou determinando que a nova lei valeria apenas para a eleição de 2012.
Outro problema apontado como impeditivo é o fato de Harrison ser irmão da ex-esposa de Faustino, o que motivou críticas por parte do TSE. Contudo, a defesa dele argumenta que Faustino se separou de Nalzira Ribeiro em 2008, ou seja, antes da eleição suplementar de 2010.
O recurso especial eleitoral chegou na terça-feira passada no gabinete do presidente do TSE, que havia pedido vistas do processo antes de apresentar seu parecer. No dia 16 de junho, o prefeito em exercício, Ugo Padilha, também pediu vistas argumentando que possui “interesse” no documento, por estar no cargo de prefeito do município “há muito tempo”.
O relator do processo, ministro Marcelo Ribeiro, negou o pedido, destacando que o prefeito em exercício não “figura como parte nos autos, não demonstra interesse jurídico e não indica quais os possíveis reflexos da decisão poderiam atingi-lo”.
A defesa de Harrison Ribeiro, responsável pelo recurso especial, acredita que até meados de agosto é possível que haja uma definição sobre quem assumirá definitivamente o Executivo municipal. Ela acredita que o pedido de vistas de Padilha foi uma manobra para tardar ainda mais a decisão do TSE, já que, na prática, quem assumir a prefeitura tem menos de um ano e meio de mandato.
Recentemente, o Diário divulgou que, além da instabilidade política (a população conta com um prefeito que não foi eleito por ela), o município está inadimplente e com obras paralisadas.
Entenda - Com três prefeitos em aproximadamente três anos e meio, Santo Antônio de Leverger continua no impasse. Harrison Ribeiro substituiu o prefeito reeleito de 2008, Faustino Dias Neto (DEM), que foi cassado por compra de votos.
Faustino havia vencido Glorinha Garcia por apenas 18 votos. Quando assumiu, Harrison ficou no cargo até a eleição suplementar de setembro do ano passado, quando também concorreu com Glorinha. Dessa vez, a diferença foi de 245 votos.
Porém, depois, Harrison foi afastado do cargo por, inicialmente, ser apontado como “ficha suja” devido à demissão da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), sendo posteriormente reintegrado à Pasta. Mais tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) acabou determinando que a nova lei valeria apenas para a eleição de 2012.
Outro problema apontado como impeditivo é o fato de Harrison ser irmão da ex-esposa de Faustino, o que motivou críticas por parte do TSE. Contudo, a defesa dele argumenta que Faustino se separou de Nalzira Ribeiro em 2008, ou seja, antes da eleição suplementar de 2010.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/82808/visualizar/
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