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Criadores mato-grossenses alertam para falta de milho
Os criadores de suínos de Mato Grosso continuam a amargar prejuízos diários por conta do alto custo de produção no Estado. Recentemente a Associação dos Criadores (Acrismat) solicitou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a realização de leilões de milho com prêmio de compra para os produtores do Estado, nos mesmos moldes do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). Mato Grosso é o maior produtor de milho safrinha do Brasil e nesta safra - em que o cereal ainda está sendo colhido -, a previsão é de que a produção contabilize 6,73 milhões de toneladas.
De acordo com o presidente da Acrismat, Paulo Lucion, o preço da saca de milho, comercializado entre R$ 16 a R$ 18, está inviabilizando a produção de suínos no Estado. “Precisamos que o governo federal interfira e venda milho mais barato para os produtores do nosso Estado, o preço da carne caiu e o milho aumentou, está cada vez mais difícil trabalhar”.
Segundo Lucion, outro custo alto da produção é a energia, que consome boa parte dos recursos da atividade. Recentemente, a Acrismat solicitou ao governo do Estado a suspensão temporária do percentual de ICMS que incide sobre as contas de energia dos produtores de suínos. “No Paraná, já há um dispositivo em forma de legislação que suspende a cobrança de ICMS sobre a energia dos suinocultores assim que o setor entra em crise”, informou.
Lucion informa ainda que o preço do milho deve subir em razão da quebra de safra de Mato Grosso, estimada em 20% em relação à temporada anterior. Em outros estados, como a geadas no Mato Grosso do Sul e no Paraná, a oferta de milho diminuiu também.
De acordo com o presidente da Acrismat, Paulo Lucion, o preço da saca de milho, comercializado entre R$ 16 a R$ 18, está inviabilizando a produção de suínos no Estado. “Precisamos que o governo federal interfira e venda milho mais barato para os produtores do nosso Estado, o preço da carne caiu e o milho aumentou, está cada vez mais difícil trabalhar”.
Segundo Lucion, outro custo alto da produção é a energia, que consome boa parte dos recursos da atividade. Recentemente, a Acrismat solicitou ao governo do Estado a suspensão temporária do percentual de ICMS que incide sobre as contas de energia dos produtores de suínos. “No Paraná, já há um dispositivo em forma de legislação que suspende a cobrança de ICMS sobre a energia dos suinocultores assim que o setor entra em crise”, informou.
Lucion informa ainda que o preço do milho deve subir em razão da quebra de safra de Mato Grosso, estimada em 20% em relação à temporada anterior. Em outros estados, como a geadas no Mato Grosso do Sul e no Paraná, a oferta de milho diminuiu também.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/82947/visualizar/
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