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Começa a chegar metal das arquibancadas removíveis
A Arena Multi-Uso do Pantanal, antigo Estádio do Verdão, recebeu ontem as primeiras 150 toneladas de metal das cerca de 9 mil que deverão compor as arquibancadas removíveis dos lados Norte e Sul, as que ficarão logo atrás das traves do campo.
O recebimento da estrutura metálica em quatro carretas na tarde de ontem foi considerado pelo presidente da Agecopa, Éder Moraes, como “demonstração clara de que as obras estão aceleradas”.
Às quatro carretas recebidas no canteiro de obras ontem se seguirão pelo menos outras 346. Isso porque as 9 mil toneladas necessárias para a construção das arquibancadas Norte e Sul são estimadas para chegar a Cuiabá em 350 a 400 carretas.
Os veículos vêm carregados dos estados de São Paulo (Ribeirão Preto) e Rio de Janeiro. Para o presidente da Agecopa, a ocasião do recebimento da carga inicial serve para colocar a subsede mato-grossense de 2014 sob os holofotes nacionais; as carretas carregadas chegaram ao canteiro de obras com esquema especial de trânsito combinado com a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos, acompanhadas de quatro motocicletas com seis homens da Rotam e cobertas por lonas anunciando que se tratava da “estrutura metálica da Arena Pantanal – Cuiabá 2014”.
“Ao fincar uma estaca no Itaquerão, é mídia nacional, é mídia internacional. Enquanto isso, estamos com as obras avançadas. A Copa do Pantanal é uma realidade. Gostaríamos muito que ganhasse dimensão nacional o que acontece aqui. Chegou a hora do Brasil voltar os olhos para a Copa do Pantanal”, comentou Moraes, aproveitando para alfinetar a atenção dada pela mídia nacional ao futuro e incerto estádio do Corinthians – que sequer tem contrato para obras ainda – em detrimento da Arena Multi-Uso Pantanal, cujas obras seriam as mais avançadas dentre as construções de estádios em cidades subsedes que decidiram demolir suas antigas estruturas.
Moraes listou números sobre o andamento das obras, como a estimativa de 25% concluídos da obras como um todo, o pagamento de aproximadamente 23% do valor total (cerca de R$ 70 milhões), os 95% cumpridos das demolições necessárias e os 1,8 mil pontos de fundação já realizados de um total de 1,9 mil. Apesar disso, o presidente da Agecopa não descartou a possibilidade de medidas que acelerem as obras, como a contratação de mais uma grua e a adoção do sistema de trabalho em três turnos.
O recebimento da estrutura metálica em quatro carretas na tarde de ontem foi considerado pelo presidente da Agecopa, Éder Moraes, como “demonstração clara de que as obras estão aceleradas”.
Às quatro carretas recebidas no canteiro de obras ontem se seguirão pelo menos outras 346. Isso porque as 9 mil toneladas necessárias para a construção das arquibancadas Norte e Sul são estimadas para chegar a Cuiabá em 350 a 400 carretas.
Os veículos vêm carregados dos estados de São Paulo (Ribeirão Preto) e Rio de Janeiro. Para o presidente da Agecopa, a ocasião do recebimento da carga inicial serve para colocar a subsede mato-grossense de 2014 sob os holofotes nacionais; as carretas carregadas chegaram ao canteiro de obras com esquema especial de trânsito combinado com a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos, acompanhadas de quatro motocicletas com seis homens da Rotam e cobertas por lonas anunciando que se tratava da “estrutura metálica da Arena Pantanal – Cuiabá 2014”.
“Ao fincar uma estaca no Itaquerão, é mídia nacional, é mídia internacional. Enquanto isso, estamos com as obras avançadas. A Copa do Pantanal é uma realidade. Gostaríamos muito que ganhasse dimensão nacional o que acontece aqui. Chegou a hora do Brasil voltar os olhos para a Copa do Pantanal”, comentou Moraes, aproveitando para alfinetar a atenção dada pela mídia nacional ao futuro e incerto estádio do Corinthians – que sequer tem contrato para obras ainda – em detrimento da Arena Multi-Uso Pantanal, cujas obras seriam as mais avançadas dentre as construções de estádios em cidades subsedes que decidiram demolir suas antigas estruturas.
Moraes listou números sobre o andamento das obras, como a estimativa de 25% concluídos da obras como um todo, o pagamento de aproximadamente 23% do valor total (cerca de R$ 70 milhões), os 95% cumpridos das demolições necessárias e os 1,8 mil pontos de fundação já realizados de um total de 1,9 mil. Apesar disso, o presidente da Agecopa não descartou a possibilidade de medidas que acelerem as obras, como a contratação de mais uma grua e a adoção do sistema de trabalho em três turnos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/83088/visualizar/
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